Categoria: Friedrich Schelling

  • Matter: Schelling ou La philosophie de la nature et la philosophie de la révélation

    TABLE DES MATIÈRES. Préface Objet et plan de cet ouvrage Chapitre Ier. Schelling à Tubingue — II. Schelling à Leipzig — III. Schelling à Iéna — IV. Schelling à Wurtzbourg — V. Schelling à Munich — VI. Schelling à Erlangen — VII. Schelling de retour à Munich — VIII. Schelling à Berlin — IX. Les…

  • Schelling: Ecrits philosophiques et morceaux propres à donner une idée générale de son système

    TABLE DES MATIÈRES. LEÇONS SUR LA MÉTHODE DES ÉTUDES ACADÉMIQUES. Avant-propos de l’auteur première leçon — Sur l’idée absolue de la science deuxième leçon. — Sur la destination scientifique et morale des académies troisième leçon. — Sur les premières conditions des études académiques quatrième leçon. — Sur l’étude des sciences rationelles pures , des mathématiques…

  • Schelling : Philosophie de la Mythologie – ONZIÈME LEÇON

    La religion philosophique, telle que nous l’exigeons, n’existe pas. Mais, étant donné que, par !a place que nous lui assignons, elle a pour mission de nous rendre intelligibles toutes celles qui l’ont précédée, elle constitue le terme final du processus, depuis le commencement de celui-ci, ce qui revient à dire que sa réalisation ne peut…

  • Schelling: Philosophie de la Mythologie Livre II

    Leçon sept Remarques préliminaires sur la philosophie de la mythologie Le point de départ de l’analyse : la possibilité d’une altération de l’homme Les expressions répondant à cette possibilité dans la mythologie : les notions de Némésis, d’Apatè (Mâyâ), le concept de tentation Leçon huit L’altération effective de l’homme = Archi-Hasard (Fortuna primigenia) Les traces…

  • Schelling (PM:262-263) – demiurgo

    La deuxième figure sous laquelle apparaît le Dieu unique est le Dieu au moment de l’expansion, de la séparation (Auseinanderhalten), de la tension des puissances, le Dieu dans son déploiement démiurgique, où il maintient la tension des puissances en même temps que [leur] unité. Ce second des dieux intelligibles est, dans le système égyptien, Ptah…

  • Schelling (PM:102-105) – essência original do homem

    A essência originária do homem é [ser] senhor de si mesmo = A, não o simples A, mas é o A que tem B em si mesmo, reconhecidamente apenas como matéria e, portanto, como potência, mas ao mesmo tempo como possibilidade de ser-outro, de não-ser-A. Neste A que [contém] B em si mesmo como poder,…

  • Brown (BLPS) – natureza humana

    Boehme e Schelling afirmaram a antiga concepção da natureza humana como o “microcosmos” e o “microtheos”. O ser humano, como a criatura mais elevada e complexa, contém em si todos os elementos constitutivos do ser.Ele é o ponto culminante da ordem cósmica e o local de sua relação com o divino. Além disso, os elementos…

  • Brown (BLPS) – Mal

    A solução de Boehme para o problema da teodiceia é sua ideia mais original. Ele rejeita a resposta maniqueísta, que postula um dualismo cósmico ao atribuir o mal a um segundo poder cósmico que se opõe a Deus e, assim, estabelece limites externos ao seu poder. A teodiceia de Boehme também difere da abordagem geral…

  • Brown (BLPS) – Criação

    Tanto para Boehme quanto para Schelling, Deus em seu próprio ser é paralelo à estrutura ontológica do mundo. A criação é uma emanação ou imagem corpórea do próprio ser de Deus, formada quando Deus projeta semelhanças de seus próprios componentes estruturais nas limitações finitas do espaço e do tempo. A coincidência de oposições em Deus…

  • Brown (BLPS) – Deus

    Boehme e Schilling assumem que toda vida consiste em um processo de desenvolvimento pelo qual a realidade viva passa, um processo dialético no qual a oposição genuína é encontrada e superada. Portanto, a vida de Deus também deve ser assim, análoga aos processos de vida das criaturas. As distinções conceituais que fazemos em relação aos…

  • Brown (BLPS) – Schelling e Boehme

    Este estudo se concentra na fase inicial da filosofia posterior de Schelling nos anos fundamentais de 1809-1815. Sua tese é que a nova ontologia e a teologia filosófica de Schelling nesse período tomaram forma sob a influência decisiva do pensamento de Jacob Boehme (1575-1624). Em três grandes obras, Schelling se apropriou de muitas das ideias…