Eliade: O Sagrado e o Profano

Esquema-resumo sobre o qual estaremos aditando citações, excertos e comentários. Construído a partir do índice do original em francês, “Le sacré et le profane”, de Mircea Eliade (Gallimard, 1965)

• Introdução

Quando o sagrado se manifesta

• Dois modos de ser no Mundo

• O sagrado e a História

• O espaço sagrado e a sacralização do Mundo

Homogeneidade espacial e hierofania

• Teofania e signos

• Caos e Cosmos

• Consagração de um lugar: repetição da cosmogonia

• O “Centro do Mundo”

• “Nosso mundo” se situa sempre no Centro

• Cidade-Cosmos

• Assumir a Criação do Mundo

• Cosmogonia e sacrifício de construção

• Templo, basílica, catedral

• Algumas conclusões

• O Tempo sagrado e os mitos

Duração profana e Tempo sagrado

• Templum-tempus

• Repetição anual da cosmogonia

• Regeneração pelo retorno ao Tempo original

• O Tempo “festivo” e a estrutura das festas

• Tornar-se periodicamente o contemporâneo dos deuses

• Mito = Modelo exemplar

• Reatualizar os mitos

• História sagrada, História, historicismo

• A sacralidade da Natureza e a religião cósmica

O sagrado celeste e os deuses ouranianos

• O Deus distante

• A experiência religiosa da Vida

• Perenidade dos símbolos celestes

• Estrutura do simbolismo aquático

• História exemplar do batismo

• Universalidade dos símbolos

• Terra Mater

• Humi positio: o depósito da criança sobre o solo

• A mulher, a Terra e a fecundidade

• Simbolismo da Árvore cósmica e cultos da vegetação

• Dessacralização da Natureza

• Outras hierofanias cósmicas

• Existência humana e vida santificada

Existência “aberta” ao Mundo

• Significação da Vida

• Corpo-Casa-Cosmos

• A passagem pela Porta estreita

• Ritos de passagem

• Fenomenologia da iniciação

• Confrarias de homens e sociedades secretas de mulheres

• Morte e iniciação

• O “segundo nascimento” e o nascimento espiritual

• O sagrado e o profano no mundo moderno