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Ativarnashrami (LPQC:216) – quietude

Ativarnashrami. EL LIBRO DE LA PROPOSICIÓN “¿QUIÉN ERA CONMIGO?”, 216

Toda a nossa atenção deve estar focada nesse estado nosso que era quando absolutamente nada além de nós mesmos era…˜ Temos que nos ver quando o nascimento não era…˜ É um paradoxo que para nos vermos quando o nascimento não era…˜ tenhamos que fazer uso desta visão que só está conosco agora que o nascimento está conosco…˜ Mas é assim…˜ toda a nossa Quietude está unicamente em que nós nos vejamos agora sem nascimento…˜ toda a nossa Paz está unicamente em que nós nos compreendamos sem nascimento…˜ em que nos compreendamos SER o que É sempre…˜ haja nascimento ou não…˜ Nos compreendermos sem nascimento…˜ é Agora…˜ Esta compreensão faz cessar instantaneamente toda obsessão de estar passando…˜ Nós já não nos vemos imersos em nenhum processo…˜ Deixamos de nos ver vindo de algum lugar e indo para algum lugar…˜ deixamos de nos ver como algo que cresce…˜ deixamos de nos ver como algo que anseia…˜ Desaparece nossa inquietude…˜ desaparece nossa zozobra…˜ nós já não nos vemos querendo outra coisa que não o que nós somos…˜ De modo que desaparece todo esforço para nos mudarmos…˜ Tal como somos…˜ tal como nos vemos SER…˜ nisso está o nosso contentamento e o nosso alívio…˜ A visão e compreensão de nós mesmos…˜ como somos realmente sem nascimento…˜ chega a ser tão absolutamente clara…˜ que já não podemos aceitar nenhuma proposição que leve implícita a aceitação de que somos nascidos e mortais…˜ Quando escutamos a proposição de que a visão do nosso verdadeiro estado real é algo que se alcança…˜ algo que se obtém pouco a pouco…˜ a totalidade do estado real responde em nosso coração que esta é uma proposição falsa…˜ Nenhum de nós jamais fez nada para ser o que nós somos…˜ Nosso verdadeiro estado é espontâneo…˜ real…˜ sem esforço…˜ completo…˜ absoluto…˜ e sem nascimento…˜ Esta compreensão implica a dissolução completa e absoluta do que se chama o ego…˜ O “ego” é apenas reivindicação dos atos…˜ Não pode haver nenhum “ego” onde não há nascimento…˜ não pode haver nenhum “ego” onde nada cresce nem diminui…˜ e onde nós não podemos dizer de nós mesmos “eu fiz isto…˜ minha compreensão se deve às minhas muitas horas de meditação…˜ este meu estado que compreendo se deve ao meu esforço”…˜ Onde não há obras nem fruto das obras que nós não possamos atribuir a nós mesmos…˜ o que se chama o “ego” não pode sobreviver…˜ Daí a pergunta…˜ “Como faço eu para que eu seja?…˜ como faço eu?…˜ em que consiste o meu fazer eu…˜ que eu sou o que eu sou?”…˜ Esta pergunta nos leva diretamente ao ponto da descoberta de que “não há nenhum fazer” que um “ego” em nós possa atribuir-se…˜ E nós devemos permanecer impregnados de nossa própria resposta a esta pergunta…˜ Nós não podemos fazer absolutamente nada para nos fazermos ser o que nós já somos…˜ Nosso único fazer…˜ consiste em descobrir quem somos…˜ E para isso…˜ tanto as proposições sobre o que somos…˜ quanto as perguntas sobre nosso verdadeiro estado…˜ devem emanar do nosso verdadeiro estado mesmo…˜ Nenhuma proposição feita a nós…˜ por nós mesmos ou por aparentemente outro…˜ que emane da crença de que somos criados…˜ nascidos…˜ e mortais…˜ jamais conseguirá nos fazer ver quem somos…˜

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