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Ramana: sentido de ser o fazedor

(…) Enquanto a sensação de ser o executor for mantida, existe o desejo; isso também é a personalidade. Se desaparecer, o Ser brilhará puro.

A sensação de ser o executor é a escravidão e não as ações em si.

“Seja quiescente e saiba que sou Deus”. Aqui, a quiescência é a rendição total, sem qualquer vestígio de individualidade. A quiescência prevalecerá e não haverá agitação da mente. A agitação da mente é a causa do desejo, da sensação de ser o executor e da personalidade. Se isso for interrompido, haverá quietude. Aí, “Saber” significa “Ser”. Não é o conhecimento relativo que implica a tríade de conhecimento, sujeito e objeto.

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