Tag: advaita
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Dyczkowski (MDDV:37-39) – absolutez do absoluto
O Śaiva absolutista rejeita qualquer teoria que sustente que o universo é menos do que real. Do seu ponto de vista, uma doutrina de duas verdades, uma absoluta e outra relativa, põe em risco o próprio fundamento do monismo. A abordagem Śaiva da Caxemira é integral: tudo tem um lugar na economia do todo. É…
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Ato-Potência
Ato puro é o Ser como pura Existência. O Ser da lógica, o ser que é dito de tudo, não é essa Existência absoluta, e a passagem daquele para este não é garantida pelo que é chamado de argumento ontológico. Não é porque penso que o Ser lógico é infinito1 que ele existe como tal…
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Coomaraswamy (Vedanta) – Vedanta e Tradição Ocidental
Ha habido maestros tales como Orfeo, Hermes, Buddha, Lao Tzu y Cristo, cuya existencia humana es de historicidad dudosa, y a quienes puede concederse la dignidad más elevada de una realidad mítica. Sankara, como Plotino, San Agustín o el Maestro Eckhart, fue ciertamente un hombre entre los hombres, aunque nosotros conocemos comparativamente poco sobre su…
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Schuon (EPV) – Shankara
Entre os que admitem o esoterismo ou, o que dá no mesmo, a philosophia perennis, sentindo-se emocionalmente solidários com tal clima religioso, é grande a tentação de confundir o sublime com o esotérico e de acreditar que tudo o que veneram diz respeito ipso facto ao esoterismo, a começar pela teologia e pela santidade. Para…
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Coomaraswamy (Vedanta) – Atman
Sou “eu” o espírito ou a carne? [Devemos sempre lembrar que, na metafísica, a “carne” inclui todas as faculdades estéticas e de reconhecimento da “alma”] Podemos ser solicitados a considerar nosso reflexo em um espelho e entender que ali vemos “nós mesmos”; Se formos um pouco menos ingênuos, podemos ser solicitados a considerar a imagem…
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Coomaraswamy (Vedanta) – Vedanta e Filosofia
El Vedanta no es una «filosofía» en el sentido corriente de la palabra, sino solamente en el sentido que tiene la palabra en la frase «Filosofía Perenne», y solamente si tenemos en la mente la «filosofía» hermética o aquella «Sabiduría» por la cual Boecio fue consolado. Las filosofías modernas son sistemas cerrados, que emplean el…
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Coomaraswamy (HB) – Hinduismo Teologia
El Sacrificio (yajña) que se oficia aquí abajo es una mímesis ritual de lo que los Dioses hicieron en el comienzo, y, de la misma manera, es a la vez un pecado y una expiación. Nosotros no comprenderemos el Mito hasta que hayamos hecho el Sacrificio, ni haremos el Sacrificio hasta que hayamos comprendido el…
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Coomaraswamy (HB) – Bramanismo e Budismo
Puede observarse que mientras que el brahmanismo estuvo en un tiempo ampliamente extendido en la «India Mayor» del Sudeste asiático, nunca cruzó las fronteras septentrionales de la propia India; el brahmanismo no era, como el budismo, lo que podría llamarse una fe misionera. La cultura india alcanzó e influenció profundamente al Extremo Oriente a través…
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Hulin (PEPIC:9-11) – a noção de ahamkara nos Upanishads
É claro que não se trata de estudar a noção de ahamkara ao longo de toda a história do pensamento indiano, e tivemos que distinguir, antes de tudo, entre as doutrinas nas quais ahamkara é orgânica e aquelas que a adotaram secundariamente em um período mais ou menos tardio. É indiscutível que, a partir do…
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KARL RENZ
in Karl RenzNão-Dualidade — KARL RENZ Não ME arrisco a apresentar Karl Renz, qualquer busca no Google fornecerá inúmeras páginas sobre ele (como esta p. ex. Spiritual Teachers), inclusive vários vídeos (YouTube) e áudios (Internet Archive) de seus encontros em diferentes países. Extrato do início do livro BLISSTEARS P: Existe algo chamado como PRE-sense?1) K: Sim. Isso…
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Dyczkowski (MDDV:36-37) – Brahman
O caráter indeterminado e impensável do Brahman é uma consequência da natureza eterna e imutável do absoluto. Admitir a existência de um universo real é, do ponto de vista do Vedāntin, postular a existência de uma realidade à parte do Brahman. Tampouco podemos simplesmente identificar um universo real com o absoluto, a menos que estejamos…
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Dyczkowski (MDJWT:13) – O Si-mesmo enquanto Brahman (Si-cum-Brahman)
Embora os Upaniṣads já tivessem proclamado a unicidade do Ser — Ātman — e do Absoluto — Brahman — séculos antes, a formulação dessa identidade fundamental dessa maneira é verdadeiramente única na história do pensamento indiano. Patañjali ensina em seu Yogasūtra que o objeto de concentração mais elevado e sutil é o sentido de “eu-dade”…
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Doutrina Vedanta
in René GuénonRené Guénon — Introdução Geral ao Estudo das Doutrinas Hindus O Vêdânta está, como já dissemos, no reino da metafísica pura; portanto, é supérfluo repetir que não é nem uma filosofia nem uma religião, embora os orientalistas queiram necessariamente ver uma ou outra, ou mesmo, como Schopenhauer, ambas. O nome do último darshana etimologicamente significa…
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Shankara (Atma-Bodha) – Reconhecimento da Identidade Suprema
René Guénon: O HOMEM E SEU DEVIR SEGUNDO O VEDANTA (Capítulo XXIV) “O iogue, cujo intelecto é perfeito, contempla todas as coisas como se morassem dentro de si mesmo (em seu próprio “Si”, sem qualquer distinção entre exterior e interior), e assim, através do olho do Conhecimento (Jnâna-chakshus, uma expressão que poderia ser traduzida com…
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Ramana (TRM) – Conversas – Prefacio
Conversações com Ramana Maharshi — Introdução INTRODUCCIÓN Estas «Conversaciones» abarcan un periodo de cuatro años (1935-1939), y fueron registradas por Sri Munagala S. Venkataramiah (actualmente, Swami Ramanananda Saraswati), un discípulo muy antiguo de Sri Ramana Maharshi. Aunque telegu por nacimiento, habla fluidamente inglés y tamil, y es versado en sánscrito. Éstas eran cualificaciones necesarias para…
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Hapel (BHRS:30-33) – Ramana e Shankara (2)
Em suas entrevistas, Râmana Maharshi respondeu a muitas perguntas sobre os fundamentos da obra de Shankara e sobre o advaita-vâda, que está em seu cerne e constitui o ensinamento “natural” de Râmana Maharshi. Essas conversas possibilitam estabelecer os fundamentos da obra de Shankara, ajudando a compreendê-la. O aspecto fundamental dessa obra é sua universalidade, sua…
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Hapel (BHRS:33-38) – Ramana e Shankara (3)
Citemos René Guénon, que concorda plenamente com Râmana Maharshi: “(…) não existe o que se chama de “Vedismo”, “Brahmanismo” e “Hinduísmo”, se com isso queremos dizer doutrinas que se diz terem surgido em períodos sucessivos e que se substituíram umas às outras, cada uma delas caracterizada por concepções essencialmente diferentes das outras, se não mesmo…
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Karl Renz (Paris 28-05-2010) – Absoluto
in Karl RenzAbsoluto é isso que não conhece nenhum Absoluto. Uns chamam de conhecimento com ausência de conhecedor e de conhecido. Outros chamam de vida onde não há ninguém que é vivente ou não. Assim é o absoluto desconhecido. Absoluto simplesmente significa que não há segundo; simplesmente significa que não há nada a comparar, pois não há…
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Coomaraswamy (Vedanta) – Reencarnação
Volviendo a nuestro autómata, consideremos lo que tiene lugar a su muerte. El ser compuesto se deshace en el cosmos; no hay nada que pueda sobrevivir como una consciencia de ser Fulano. Los elementos de la entidad psicofísica se desintegran y pasan a otros como un legado. Esto es, en verdad, un proceso que ha…
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Coomaraswamy (Vedanta) – Definição
El Vedanta da por establecida una omnisciencia independiente de toda fuente de conocimiento externo a sí misma, y una beatitud independiente de toda fuente externa de gozo. Al decir «Eso eres tú», el Vedanta afirma que el hombre está poseído por, y que él mismo es, «esa única cosa que cuando es conocida, todas las…