SPECULUM – REFLEXÕES

Tag: Brahman

  • Nisargadatta (MWGN) – consciência “eu sou”

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    Essa consciência “eu sou” em sua pureza, tendo apenas um atributo (que “é”), também é conhecida como “Saguna Brahman” (Deus com forma), que também é conhecido como “Ishwara Rupa” (forma do Senhor). Esse atributo puro da consciência do “eu sou” é chamado de “Sattva (harmonia) guna (elemento ou qualidade), do qual decorrem outros “gunas” (qualidades).…

  • Coomaraswamy (Transmigrante) – Brahmanas Reencarnação

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    No necesita demostrarse aquí que los Samhitas no tienen conocimiento de una «reencarnación» (de un renacimiento individual sobre la tierra) puesto que se acepta generalmente que ni siquiera los Brahmanas tienen conocimiento de una doctrina tal (cf. la edición de Keith de Aitareya Aranyaka, Introducción, p. 44) —excepto, por supuesto, en el sentido progenitivo normal…

  • Gordon : Le Karma, d’après le plus ancien brahmanisme

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    Dans le brahmanisme, le Karma ne nous est point présenté d’une façon aussi claire que dans le jaïnisme. Son importance, d’ailleurs, est non moindre. D’après certaines Upanishads, les cinq pranas, facteurs de la vie psychique (ces cinq pranas sont : le souffle, autrement dit l’haleine, qui est le prana au sens restreint du mot; en…

  • Padoux (APEP:29-30) – quadripartição do brahman

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    A quadripartição de Brahman, a Palavra ou o Universo, no entanto, é ainda mais antiga que a Upanishad. Seu mais célebre representante é o hino a Purusha no Rigveda (X. 90), segundo o qual o Gigante primordial se dividiu em quatro: “Todos os seres são um quarto dele; os imortais no céu, os outros três…

  • Tara Michaël (TMCSCC:14) – escrituras brahmanes

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    Sabemos que as Escrituras brahmanes são frequentemente divididas em quatro categorias: 1) Sruti, a Revelação Védica original (do Veda ao Upaniṣad), 2) Smŗti, a Tradição humana baseada no Sruti e desenvolvendo-o, incluindo os seis darśana, inclusive o Yoga, 3) Purâna, a exposição das verdades tradicionais na forma de mitos e histórias compreensíveis para todos, e…

  • Huxley (Bhrad Aranyaka) – importância de Brahman

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    L’importance de Brahman est exprimée par neti neti [pas ainsi, pas ainsi]; car au-delà de cela que tu dis n’être pas ainsi, il n’y a rien de plus. Son nom, pourtant, est « la Réalité de la réalité ». C’est-à-dire que les sens sont réels, et que le Brahman est leur Réalité. [Bhrad Aranyaka Upanishad]…

  • Dyczkowski (MDJWT:13) – O Si-mesmo enquanto Brahman (Si-cum-Brahman)

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    Embora os Upaniṣads já tivessem proclamado a unicidade do Ser — Ātman — e do Absoluto — Brahman — séculos antes, a formulação dessa identidade fundamental dessa maneira é verdadeiramente única na história do pensamento indiano. Patañjali ensina em seu Yogasūtra que o objeto de concentração mais elevado e sutil é o sentido de “eu-dade”…

  • Masson-Oursel: Védisme et Brahmanisme primitif (Xe- Ve s. av. J.-C.)

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    Que dans les plus anciens textes religieux de l’Inde, dans le Rgveda, il ne s’agisse ni de littérature, ni de philosophie, ni a fortiori de la logique, rien n’est moins contestable. Pourtant, au point de vue de l’étude formelle de la pensée comme à tous autres égards, le recueil des hymnes est un document d’inappréciable…

  • Padoux (APEP:20-22) – Vak ou Vac (a fala)

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    Dos termos usados para designar a fala no Veda, o primeiro a se destacar é vâk (ou vâch), porque é encontrado com o mesmo significado de “palavra” em muitos textos posteriores. Vâk (uma palavra feminina!) aparece em vários versos isolados em vários livros do Rigveda, incluindo aqueles considerados os mais antigos: a noção do papel…

  • Padoux (APEP:19-20) – Fala (vak, akshara)

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    (…) Assim, em textos que se originaram em ambientes muito diferentes e foram escritos em um período de dois mil anos, os termos que se aplicam à fala — vâk ou akshara, por exemplo — têm valores muito semelhantes. Onde se acredita: no poder e na eficácia, não apenas mágicos, mas também cósmicos e cosmogônicos,…

  • Oldenberg: LE BRAHMAN.

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    Pendant ce temps, dans une autre sphère d’idées se poussait à la lumière une seconde puissance, non moins résolue à se faire reconnaître comme grande force cosmique. La parole sacrée, perpétuel accompagnement du sacrifice, douée d’une puissance magique qui commande aux dieux mêmes, est conservée sous trois formes, l’hymne, la formule, le chant : telle…

  • Nisargadatta (MWGN) – Parabrahman

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    O “Eu sou” é a forma mais pura de atributo (pode-se até dizer que não tem atributos). Quando até mesmo esse atributo puro desaparece, ele é “Parabrahman”. “Brahman” (Deus ou “Eu sou”) significa que a “notícia” chegou. Quando essa “notícia” se vai, é “Parabrahman”. Que você existe é o conhecimento primário.

  • Nisargadatta: 4 de fevereiro de 1981

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    Que imagem de si mesmo você vai coletar daqui para frente? Você veio ao mercado para vender seus produtos (você mesmo) e voltar com dinheiro (seu verdadeiro Si). Então, você veio até aqui e coletou o quê? Está voltando e ainda carregando a si mesmo? Você deve estar livre de palavras, sem emanações, sem sons…

  • Nisargadatta (NMSC) – 30 de março de 1980

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    Questionador: Se o “Eu Sou” é um produto da essência da comida, como o “Eu Sou” de Babaji pode continuar a existir sem comida? Maharaja: O corpo causal que nasceu da qualidade da essência do alimento de Sri Babaji ainda está se sustentando, mas sua causa foi apenas o alimento. Ele pode ter dois mil…

  • Nisargadatta (NMCA) – identificação com corpo e forma

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    O corpo está presente e tem forma, mas de que depende essa forma? O que veio antes da forma? O que veio antes de toda a existência? Você acha que é responsável pelas ações do corpo, porque acredita que é o corpo. Às vezes, você se sente muito cansado e, às vezes, tem um prazer…

  • Dyczkowski (MDDV:36-37) – Brahman

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    O caráter indeterminado e impensável do Brahman é uma consequência da natureza eterna e imutável do absoluto. Admitir a existência de um universo real é, do ponto de vista do Vedāntin, postular a existência de uma realidade à parte do Brahman. Tampouco podemos simplesmente identificar um universo real com o absoluto, a menos que estejamos…

  • Nisargadatta (NMIU) – Ishwara

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    Visitante: Maharaj adorava Ishwara. M: O que é Ishwara? Meu guru ME disse que aquele que está ouvindo é o próprio Ishwara. O “eu sou” é Ishwara, há vários nomes dados a esse “eu sou”, mas esse “eu sou” não é o seu corpo. Seu conhecimento “Eu sou” contém todo o universo; atualmente, é difícil…

  • Nisargadatta (NMAC) – 28 de junho de 1981

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    Maharaja: O desabrochar de Aham Brahmasmi ocorre em algum lugar sutil e, quando cresce, cresce continuamente. Qual é o significado deste desabrochar? Ele indica que eu sou o Brahman; então, a inspiração, a intuição, começa. O significado mais profundo de Aham Brahmasmi significa um crescimento intuitivo e inspirador de dentro para fora, a firme convicção…

  • Xivaísmo

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    RENÉ GUÉNON — INTRODUÇÃO GERAL AO ESTUDO DAS DOUTRINAS HINDUS (…) O Princípio impessoal, portanto absolutamente universal, é designado como Brahma; a “personalidade divina”, que é uma determinação ou especificidade desse Princípio, implicando um grau menor de universalidade, é geralmente designada como Ishwara. Brahma, em sua Infinidade, não pode ser caracterizado por nenhuma atribuição positiva,…