Tag: desejo

  • Ativarnashrami Um temporizador de desejos

    Un temporizador de deseos El deseo de mis padres…~ cuyo resultado es este nacimiento mío…~ ¿no fue él también un deseo completamente espontáneo liberado por este mismo mecanismo multiplicador que yo llamo nacimiento?…~ Ellos…~ mis padres…~ tampoco vieron salir nunca de sí mismos un solo deseo…~ un solo acto…~ una sola decisión…~ En realidad…~ los…

  • Schuon Desejos

    Frithjof Schuon — DESEJOS VIDE epithymia O ESOTERISMO COMO PRINCÍPIO E COMO VIA -A inteligencia humana é essencialmente objetiva e, portanto, total: com a ajuda da graça, ela é capaz de julgamento desinteressado, de raciocínio, de meditação assimilante e deificante. Esse caráter de objetividade pertence igualmente à vontade — é esse caráter que a torna…

  • Attar (CP) – o cão interior

    Um cão imundo repousava sobre o peito de um sheik, que nada fazia para preservar suas vestes do sujo animal. Alguém lhe disse: “Ó tu que és recomendável por tua devoção! por que permites o contato desse cão vadio?” — “Este cão”, respondeu o sheik, “é imundo, como bem podes ver; mas na realidade igual…

  • Pektas (MPEB) – Ungrund

    A dificuldade com o pensamento de Boehme está no fato de que os princípios subjacentes a ele não são aparentes. É por isso que ele tem sido frequentemente acusado de obscuridade. O estudo da filosofia da natureza do século XVII, a harmonia do pensamento cabalístico cristão e da alquimia, e a ligação entre a linguagem…

  • Deghaye (PDND) – desejo de Deus?

    O desejo de Deus é o desejo de conhecer a si mesmo. Para Boehme, conhecer a si mesmo é sentir a si mesmo. Falaríamos de sensualismo em Boehme se fosse possível abstrair essa palavra da filosofia que lhe deu origem. Para o teosofista, o verdadeiro espírito se manifesta apenas na plenitude da alma, ou seja,…

  • Deghaye (PDND) – o Deus que se revela

    “Eu era um tesouro escondido; amei ser conhecido”. Essa afirmação da Teosofia Oriental explica perfeitamente o movimento que, em Boehme, leva a Deidade pura a emergir de seu repouso eterno para se manifestar. Esse movimento implica uma aspiração, um desejo. Podemos atribuir desejo a Deus? Deus não é, por excelência, o Ser autossuficiente? O desejo…

  • Evola (UK1928) – Theosophia Practica – Eu

    No trabalho de “desnudação”, a coisa mais difícil é cortar o elo, o elo que deixa o coração doente do Eu. Gichtel o chama de “amor-próprio”, mas, no contexto da ciência iniciática, podemos deixar de lado qualquer coloração moralizante e falar simplesmente do espírito que se identifica com a qualificação que recebeu de sua união…

  • Brown (BLPS) – O desejo é o Abgrund

    O desejo é o Abgrund, o abismo ilimitado, o poder do não-ser que está no centro do ser. É chamado de morte e angústia eternas, mas também é a fonte da vida. O desejo é a origem do que os gregos chamavam de me on. Boehme concebe o me on como um fator positivo. Para…

  • Brown (BLPS) – vontade

    Como a vontade indeterminada carece de um objeto real, ela deseja se manifestar.13 Isso lhe dá um tipo de estrutura determinada, baseada nas tendências interdependentes de concentração em si mesma e de expansão para fora de si mesma. (Essas tendências se repetem em todos os níveis da ontologia de Boehme.) Se algo deve se revelar…

  • Klimov (JBC) – Nada tem fome de Algo

    No início, se é que podemos dizer assim, Deus tem uma intuição de si mesmo e, com base nessa intuição, se definirá de alguma forma. Em contentamento, Boehme deu grande ênfase a isso, porque a inteligência divina não envolve sofrimento: “não tem necessidade de sofrimento para definir sua própria existência, o Todo não tem necessidade…