Tag: fogo
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Agni (SFCS)
in René GuénonCabe advertir, por otra parte, el importantísimo papel que desempeña el rayo en el simbolismo tibetano: el vajra, que lo representa, es una de las principales insignias de los dignatarios del lamaísmo (Vajra es el término sánscrito que designa el rayo; la forma tibetana de la palabra es dorje). A la vez, el vajra simboliza…
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Evola Chama Fogo
in Julius EvolaDOUTRINA DO DESPERTAR — A CONSCIÊNCIA SAMSARICA SIMBOLISMO DO FOGO E DA CHAMA O simbolismo da chama e do fogo nos permite já entender aproximativamente a lei da existência condicionada e do devir, enquanto “concupiscência” ou “sede”. Para o resto, que se examine a sede física ou, em geral, a necessidade de alimento. O instinto…
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A teoria hindu dos cinco elementos
in René GuénonRené Guénon — ESTUDOS SOBRE O HINDUÍSMO Publicado en V.I., agosto-septiembre de 1935 Se sabe que, en la doctrina hindú, el punto de vista «cosmológico» es representado principalmente por el Vaishêshika, y también, bajo otro aspecto, por el Sânkhya, pudiendo este último ser caracterizado como «sintético» y el primero a su vez como «analítico». El…
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Cabiros (AAT)
René Alleau: ASPECTS DE L’ALCHIMIE TRADITIONNELLE (AAT) Tais foram os «teurgos do Fogo», os «Deuses Fortes», os «Poderosos», os robustos Cabiros da Samotrácia cujos pés tocavam os abismos de Hefesto-Vulcano e o chapéu cônico ou estrelado, os abismos incandescentes de Hélio-Apolo, enquanto do alto até em baixo e de baixo até o alto, em um…
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Faivre (AOC1:243-247) – Pai – Filho – Mãe (Baader)
A autogeração divina, que tende à Verselbständigung (Individuação), também é chamada por Baader de “o centro da Natureza”, e é um momento passivo representado como um triângulo — uma figura do princípio feminino da raiz — inscrito em uma circunferência. Uma vez que todo nascimento é acompanhado pelo perigo de não passar incólume pelo fogo…
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Coomaraswamy (Atmayajna) – Sacrifício Animal
Assim também em termos do sacrifício animal oferecido a Agnisomau ( [wiki]Agni[/wiki] e [wiki]Soma[/wiki] ), que, quando unidos, conjuntamente “vencem o Sacrificador”, que nasce em dívida com a Morte ([wiki]Shatapatha Brahmana[/wiki] III.6.2.16) e só é redimido pela vítima real, “ou melhor (isto é, mais verdadeiramente), eles dizem: ‘Para Agnisomau Indra matou [wiki]Vrtra[/wiki]’” ([wiki]Taittiriya Samhita[/wiki] VI.1.11.5;…
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Coomaraswamy (Meta:notas) – Inda – Agni – Soma
No como Keith lo traduce (contra el Comentario) «por [wiki]Agni[/wiki] y Soma», sino para ellos, debido a que ellos están en Vrtra, de quien solo pueden escapar cuando Indra le hace abrirse (Taittiriya Samhita II.5.2.3, 4), solo cuando «Indra forzó al Tragador a arrojar, cuando forzó al palpitante Danava» (jigaríim indro apajaguranah prati svasantam danavam han,…
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Coomaraswamy (Atmayajna) – Soma
Esto nos introduce a «Soma», de quien tendremos mucho que decir. Pues él también, el Rey Soma, es la víctima: Agni el comedor, Soma el alimento aquí abajo, el Sol el Comedor, la Luna su alimento y oblación allí arriba (Satapatha Brahmana XI.1.6.19, X.6.2.1-4, y passim). No podemos desarrollar aquí esta relación en toda su…
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Coomaraswamy (Transmigrante) – Fogo Reencarnação
Todo esto es también la antiquísima doctrina del Samhita, donde es el Sol o el Fuego el que entra en la matriz y transmigra1 : así RG Veda Samhita X.72.9, donde Aditi «lleva a Martanda a nacimientos y muertes repetidos» (prajayai mrtyave tvat punah); VIII.43.9, «Tú, oh Agni, estando en la matriz, naces de nuevo»…
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Coomaraswamy (Medidas) – Agnis Tejas
Consideremos ahora la doctrina india de las «Medidas del Fuego». Uso mayúsculas aquí y en los muchos contextos donde es al Dios, y no al fenómeno natural en el cual Él se manifiesta, a quien se hace referencia1 . Debemos explicar primero que, si bien el sánscrito agni es literalmente ignis, «fuego», la palabra tejas,…
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Agni
En cuanto a AGNI, hay todavía algo más: él mismo es identificado con el “Árbol del Mundo”, de donde su nombre de Vanaspati o ‘Señor de los árboles’; y esa identificación, que confiere al “Árbol” axial una naturaleza ígnea, lo pone visiblemente en parentesco con la “Zarza ardiente” que, por otra parte, en cuanto lugar…
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Evola (UK1928) – Theosophia Practica – regeneração
Na concepção de Gichtel, o segredo da regeneração consiste em “tocar” o centro inferior, o globo ou olho mágico, de modo a produzir uma certa transformação que possa restaurar o temperamento original, com a Luz ou Sofia recém-despertada e casada com o Fogo. Gichtel diz que o desejo ardente não destruiu completamente o princípio luminoso,…
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Peter Erb (JBCC) – Princípios e Septenário
in Jacob BoehmeFogo e luz são dois dos princípios (principia) discutidos por Boehme. Refletem-se em um terceiro. Há um fogo de natureza eterna, uma luz de poder divino e o ser do mundo observável, de natureza eterna e temporal. Para a completa manifestação do Nada, era necessário que fossem formadas criaturas que, a partir de sua própria…
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Peter Erb (JBCC) – homem tanto fogo quanto luz
in Jacob BoehmeComo Deus, o homem era tanto fogo quanto luz. A alma do homem começava no início ardente da natureza eterna e deveria retornar à sua fonte como luz, como amor ou, na outra imagem de Boehme, como a água espiritual da nova vida que temperaria a fonte ardente. Sem essa água, a alma seria consumida,…
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Deghaye (PDND) – alma
As qualidades ou propriedades sensíveis que dão origem às coisas são unas com os sentidos que as percebem. Ambas compõem a realidade da alma que preexiste às coisas. Para Boehme, mesmo no nível mais elevado, a alma é sempre uma alma sensível, um sensorium. Ela está no nível dos sentidos grosseiros ou no nível dos…
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Brown (BLPS) – O desejo é o Abgrund
in Jacob BoehmeO desejo é o Abgrund, o abismo ilimitado, o poder do não-ser que está no centro do ser. É chamado de morte e angústia eternas, mas também é a fonte da vida. O desejo é a origem do que os gregos chamavam de ME on. Boehme concebe o ME on como um fator positivo. Para…
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Waterfield (JBER) – Sete Formas da Natureza segundo Boehme
in Jacob BoehmeBoehme descreve o que ocorre eternamente quando o Divino se manifesta continuamente em sete estágios ou Formas da Natureza. A primeira Forma Boehme chama de Dureza ou Obstinação. É o princípio que mantém o status de tudo e resiste às mudanças. É um voltar-se para o Si, é escuridão, obscuridade, concentração, solidificação (endurecimento) e pode…