SPECULUM – REFLEXÕES

Tag: interior-exterior

  • Dauge (E:49-50) – tudo depende do homem interior

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    L’ésotérisme affirme nettement la responsabilité de l’homme : tous les maîtres et tous les sauveurs réunis ne parviendront jamais à libérer celui qui n’a pas, de lui-même, Tardent désir de se délivrer. Tout dépend, en effet, de notre énergie profonde, de notre volonté intime : sans elle, pas d’initiation, pas de réalisation, pas de salut.…

  • Guénon Casca e Nucleo

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    René Guénon — Apreciações sobre o Esoterismo Islâmico e o Taoísmo LA CORTEZA Y EL NÚCLEO (El Qishr wa el-Lobb — NT: también «La Cáscara y El Fruto» o «Hueso») Este título, que es uno de los numerosos tratados de Seyidi Mohyiddin ibn Arabi, expresa bajo una forma simbólica las relaciones del exoterismo y del…

  • Hulin (DSDT:125-130) – a significação de “fora de”

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    “Ouça, príncipe: o que se manifesta no nível dos fenômenos como pura exterioridade na verdade forma o ponto de partida de todos os mundos, a tela na qual os universos são pintados. No entanto, o significado “fora de” em si precisa ser definido a partir de um termo fixo de referência (apādāna). Somente o corpo…

  • Baader (FC:II.2) – interior-exterior

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    Enquanto o homem, por exemplo, no interior de si mesmo ou em seu eu, for servo ou escravo do mesmo espírito do mundo que manifesta seu poder no domínio exterior, como um furacão que o homem em sua queda desencadeou contra si mesmo (Fermenta Cognitionis, I, p. 163 e Epístola aos Efésios, 2:2), enquanto esse…

  • Evola (UK1928) – Theosophia Practica – Travessia do Mar Vermelho

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    A passagem do “Grande Mar” ou “Mar Vermelho” é, portanto, imperativa, pois requer1 : (a) Que a alma, por meio de repetidas passagens pelas formas do Fogo, tenha se fixado (I, 28,19); e ele explica como a alma, em um determinado ponto (deveríamos até dizer, no ponto mais importante) — inclusive no contexto da “via…

  • Evola (UK1928) – Theosophia Practica – Eu

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    No trabalho de “desnudação”, a coisa mais difícil é cortar o elo, o elo que deixa o coração doente do Eu. Gichtel o chama de “amor-próprio”, mas, no contexto da ciência iniciática, podemos deixar de lado qualquer coloração moralizante e falar simplesmente do espírito que se identifica com a qualificação que recebeu de sua união…