Tag: mente

  • Ativarnashrami Absolutamente ninguem me presenciava

    Absolutamente nadie ME presenciaba ¿Cuánto anhelo de mí mismo ME convierte nunca en lo que yo soy?…~ ¿Y con qué “yo soy” anhelo yo convertirme en lo que yo soy?…~ ¿Con qué “yo soy” busco yo encontrar lo que yo soy?…~ ¿Con qué yo soy medito yo en lo que yo soy?…~ ¿Con qué yo…

  • Ativarnashrami Ninguém o dirá simplesmente

    Nadie te lo dirá tan simplemente He dicho a alguien…~ «Tú eres antes de que hayas comenzado a saber que tú eres…~ tú eres antes de que se esté sintiendo que tú eres…~ tú eres antes de que este cuerpo-y-mente-y-alma-y-espíritu que vienes llamando tú mismo sean…~ tú eres antes de que el Cielo y la…

  • Ranjit Não-mente

    No-mente (Sri Ranjit Maharaj) Pregunta: Yo estoy de acuerdo completamente con lo que usted dice; pero a veces, en el abandono de lo falso, siento un sentimiento intenso, ME veo a las puertas de la muerte. Yo sé que es una apertura maravillosa, pero, sin embargo, tengo una reacción de pánico; y a pesar de…

  • Carrière (Menteurs2) – sabedoria suprema

    Um noviço perguntou a um mestre: – Como um ser humano pode saber que alcançou a sabedoria suprema? – Quando parar de fazer essa pergunta. (CarriereMenteurs2)

  • Carrière (Menteurs1) – o que resta depois do esquecimento

    Uma história judaica da Polônia diz o seguinte. Em uma pequena cidade, onde havia uma comunidade judaica, havia uma cerimônia especial, instituída há muito tempo, que era celebrada na floresta a cada trinta anos. Um velho rabino, que conhecia o ritual exato da cerimônia, passou-a para outro rabino quando morreu. Quando chegou a hora, ele…

  • Carrière (Menteurs2) – um homem e meio

    Perguntaram a um homem sábio, que havia viajado muito pela Terra, se ele havia conhecido algum homem notável sobre o qual gostaria de falar. – Conheci apenas um homem e meio-homem, disse ele. – Quem era o meio-homem? – Um homem que só tinha coisas boas a dizer sobre os outros. – E o homem…

  • Carrière (Menteurs1) – solução

    Um aluno vai até um velho rabino e diz: – Pensei bem e tomei uma decisão. Decidi morrer. – Isso não é solução, disse o rabino. O jovem foi embora e voltou uma semana depois, dizendo: – O senhor estava certo. Pensei bem e decidi viver. – Isso não é uma solução, disse o rabino.…

  • Lucille (FLPR) – la mente

    La mente humana no es lo mismo que Maya, dado que Maya es universal y la mente es personal: bajo circunstancias normales, tu mente humana no tiene acceso a otras mentes. Maya es el poder del Ser (Self) que crea el mundo y las mentes individuales. No se puede decir que Maya distorsiona la realidad…

  • Nisargadatta (NMIam) – Qual é a utilidade de uma mente quieta?

    P: Qual é a utilidade de uma mente quieta? — M: Quando a mente está quieta, passamos a nos conhecer como a testemunha pura. Nós nos afastamos da experiência e de seu experimentador e ficamos separados na consciência pura, que está entre e além dos dois. A personalidade, baseada na autoidentificação, na imaginação de si…

  • Izutsu (ST:332-333) – O nascimento de um novo ego

    Vimos no que precede como é fútil e absurdo, na visão de Chuang-tzu, o padrão comum de pensamento tipificado pelo tipo de discussão isto-é-‘certo’-e-aquilo-é-‘errado’. Qual é a fonte de todas essas verbalizações fúteis? Chuang-tzu acha que ela se encontra na convicção errônea do homem sobre si mesmo, ou seja, que ele próprio tem (ou é)…

  • Hulin (SRITYV) – o espírito – o manas

    A noção da mente empírica ou manas (um termo relacionado ao latim mens) é, portanto, central para as preocupações de Vasistha. Para ele, o evento arquetípico, o Ur-Ereignis, será o tremor ou vibração original (spanda) que ondula pelo oceano da consciência absoluta (tchit), marcando o advento conjunto de um percebedor (drashta), um percebido (drishya) e…

  • Shamkara: la perception du mental

    IV – Au même titre que les autres organes sensoriels, le mental est un objet perçu par une entité distincte de lui: voilà ce qu’explique le présent verset : La Conscience illumine de multiples états mentaux tels que le désir, la détermination et le doute, la conviction1 et l’incrédulité, la persévérance2 et l’inconstance, la modestie,…

  • Izutsu (SOP1:100-104) – Todo Mundo é uma única Mente (1)

    Observamos anteriormente que a fórmula básica s ➜ o, ou eu vejo isso, que é projetada para descrever esquematicamente a relação epistemológica entre o sujeito que percebe e o objeto percebido, esconde na realidade um mecanismo muito mais complexo do que parece à primeira vista. Pois, de acordo com a análise tipicamente budista, atrás de…

  • Burgi-Kyriazi (BKRM:137-141) – o ego, o mental e o Si-mesmo

    D. Não consigo encontrar o ego por meio de pesquisa. Vou parar por aqui. M. Como você poderia pegá-lo? Ele não está separado de você. Abandone a preocupação de não encontrá-lo. Onde você está agora? Pretende dizer: “Eu não sou”? D. Que, ou como, eu sou? M. Não se preocupe com isso. Deixe as coisas…

  • Shayegan (DSHC) – existência mental

    “Saiba”, diz Sadrâ, “que a mesma quididade tem três modos de existência, alguns dos quais são mais fortes ou mais intensos que os outros (…) Então há outro mundo, intermediário entre os dois mundos anteriores (inteligível e material), um mundo que a alma cria e estabelece porque é a Imagem do Criador, em termos de…

  • Wei Wu Wei (TM:29) – mente integral

    O que somos é o que estou chamando de “mente integral”, que é o númeno. A manifestação disso que somos é um processo de objetificação que implica uma divisão em dois elementos: um sujeito que percebe e um objeto que é percebido. Isso é conhecido como “dualismo”, e todos os fenômenos, o que quer que…

  • Wei Wu Wei (TM:36) – opostos

    Todos os opostos são a vacuidade da mente, que é o que somos — reconhecidos como tal quando percebidos como vazios de oposição. A “vacuidade da mente” é o que permanece quando a mente é esvaziada da mente. Não podemos perceber os opostos como não-diferentes sem ao mesmo tempo vê-los como diferentes, por que e…

  • Nisargadatta (NMUM:71-72) – identificação com corpo-mente

    V: Sempre pensamos, quando temos uma apreensão mental do ensinamento de alguém, que ipso facto percebemos este ensinamento. Mas não o apreendemos em absoluto, somos essencialmente a mesma pessoa, sofrendo da mesma maneira. M: Como essa criação original toma lugar do corpo quando criança? E mesmo antes de seu nascimento: como aconteceu a concepção? Como…

  • Shamkara: conscience – mental – corps

    VII Selon le premier çloka, l’œil et le mental ont été successivement décrits comme si, par rapport aux différents objets de perception qui- leur correspondent, ils étaient, chacun, le spectateur ; or, ils sont eux-mêmes inanimés. Et une question se pose : « Ont-ils, par eux-mêmes, le pouvoir de connaître ? » Le çloka qui…

  • Huang-Po (PCHP) – Prefácio

    Havia um grande mestre de Ch’an, chamado Si-yun em religião, que vivia no sopé do Pico dos Abutres, no Monte Houang-po, perto de Kao-an, na província de Hong1. Descendente direto do Sexto Patriarca de Ts’ao-si, filho espiritual de Pai-tchang e “sobrinho” de Si-t’ang, ele era o único detentor, além de qualquer texto canônico, do selo…