Tag: mito

  • Marius Schneider: A origem musical dos animais-símbolos na mitologia e na escultura antigas

    EL ORIGEN MUSICAL DE LOS ANIMALES-SIMBOLOS EN LA MITOLOGIA Y LAS ESCULTURAS ANTIGUAS Ensaio histórico-etnográfico sobre a sub-estrutura totemística e megalítica das altas culturas e sua sobrevivência no folclore espanhol. Barcelona 1946. INTRODUCCIÓN Cada libro tiene su historia. Al principio de esta Historia figura el nombre de mi ilustre y venerado amigo don Higinio Anglés,…

  • Coomaraswamy (HB) – Hinduismo Mito

    Como la Revelación (sruti) misma, debemos comenzar con el Mito (itihasa), la verdad penúltima, de la que toda la experiencia es el reflejo temporal. La narrativa mítica es de una validez atemporal y aespacial, es verdadera ahora-siempre y por todas partes: de la misma manera que, en el cristianismo, «En el comienzo Dios creó» y…

  • Coomaraswamy (HB) – Budismo Mito

    Al preguntar, qué es el budismo, debemos comenzar, como antes, con el Mito. Este ha devenido ahora la vida, de alrededor de ochenta años, del Fundador, dentro de cuyo período se ha condensado toda la épica de la victoria sobre la muerte. Pero si substraemos de la narrativa seudo histórica todos sus caracteres míticos y…

  • Coomaraswamy (Aurora) – Indra e Namuci

    Indra e Namuci La historia de Indra y el Titán Namuci, «Retentor», ha sido tratada admirablemente por Bloomfield1 . Aquí sólo nos referiremos a lo que es pertinente para los propósitos presentes. Indra y Namuci, Titán y Mago, cuya identidad con Vrtra es evidente, habían sido compañeros dichosos, es decir, bebedores de soma juntos, ante principium.…

  • Coomaraswamy (Gawain) – Face Obscura Aurora

    El presente texto forma el cap. II de La doctrine du sacrifice, Paris, Dervy-Livres, 1978, PP. 77-99, textos reunidos y traducidos al francés por Gérard Leconte.Leconte. A FACE OBSCURA DA AURORA Aquellos que han estudiado teología y mitología saben que es posible considerar dos aspectos de Dios: uno benéfico y el otro terrorífico; Él suscita tanto…

  • Coomaraswamy (Aurora) – Processão das Auroras

    Puede reconocerse otra versión de la procesión de las Auroras en la historia de Apâlâ, cuyo nombre significa “sin protección”, es decir, mujer libre y sin marido. En el himno en cuestión ( VIII, 91 ), Indra representa al Sol —es descrito con términos propiamente solares- y la joven hija ( kanyâ ), que es…

  • Coomaraswamy (Aurora) – Sujata

    Hace tiempo que opinamos que Apâlâ es Sujâtâ en la leyenda del Buda. En los Jâtakas ( I, 69 ), hija de un colono, ella desea un marido, y entrega leche como ofrenda al Bodhisattva, que está sentado ante el árbol de Bodhi en la vigilia del Gran Despertar. De hecho, Sujâtâ se convierte en…

  • Coomaraswamy (Aurora) – Processão Serpentes

    El Atharva Veda ( I, 27 ) ofrece sin error posible un relato condensado de la procesión y del matrimonio de Indrânî. La primera estrofa comienza así: “Sobre la otra orilla ( amûh pârê ) hay tres veces siete víboras ( pridâkvah ) que han abandonado su piel” ( nirjarâyavah )1 . Las pieles desechadas…

  • antigos deuses

    Que os ANTIGOS DEUSES tornam-se, de uma certa forma, demônios, é um fato constatado com grande frequência, e a atitude dos cristãos em relação aos deuses do “paganismo” é um caso particular disso, mas que parece não ter sido jamais explicado como deveria. Deve ficar bem entendido que isso tudo se refere apenas a certas…

  • Eliade: Aspectos do Mito

    Esquema-resumo sobre o qual estaremos aditando citações, excertos e comentários. Construído a partir do índice do original em francês, “Aspects du mythe”, de Mircea Eliade (Gallimard, 1963) A estrutura dos mitos A importância do “mito vivo” O interesse das “mitologias primitivas” Ensaio de uma definição do mito “História verdadeira” — “História falsa” O que revelam…

  • Coomaraswamy (Civilização) – Atena e Hefesto

    En la producción de algo hecho por arte, o en el ejercicio de cualquier arte, están implicadas simultáneamente dos facultades, respectivamente imaginativa y operativa, libre y servil; la primera consiste en la concepción de una idea en una forma imitable, la segunda en la imitación ( mimesis ) de este modelo invisible ( paradeigma )…

  • Watts (DM) – Mito Fundamental

    No princípio – que não foi há muito tempo, mas agora – sempre – é o Si mesmo. Todos conhecem o Si, mas ninguém pode descrevê-lo, assim como o olho vê, mas não vê a si mesmo. Além disso, o Si é o que existe e tudo o que existe, de modo que nenhum nome…

  • Mahabharata (AKCMitos)

    O Mahâbhârata é o resultado do maior esforço já feito com a intenção de conservar, numa forma compilada, todas as antigas crenças e tradições de um povo. O próprio nome, Mahâbhârata, mostra que o movimento que culminou na compilação dessa grande obra teve atrás de si uma consciência viva da unidade do povo bharata ou…

  • Ramayana (AKCMitos)

    Valmiki é um nome quase tão nebuloso quanto Homero. Não há dúvida de que ele pertencia à casta brâmane e era intimamente ligado aos reis de Ayodhya. Colecionou canções e lendas de Rama (que tempos depois vieram a se chamar Rama-Chandra, em homenagem a Parashu-Rama); e é muito provável que mais tarde se tenham feito…

  • pensamento mitológico

    Em que consiste o pensamento mitológico em geral? M. Eliade, em Aspectos do mito (1963), caracteriza o mito da seguinte forma: ele é real (considera-se revelação), sagrado (narra as obras divinas), eterno (estende-se no tempo santo dos inícios), e por fim transcendente; mas ele é também exemplar (serve de modelo aos comportamentos humanos), repetível (deve-se…

  • mitos gregos

    Os gregos pensaram de forma mitológica, escreveram e falaram assim até o século VI a.C. Depois, deu-se uma mudança de pensamento. As narrativas sobre os deuses foram substituídas pelos raciocínios, a medicina por sortilégio cedeu lugar à medicina dos regimes, escuta-se mais o sofista do que o oráculo. A passagem não se deu brutalmente. Em…

  • Couliano (GDO) – Condensado do mito de Sophia

    Em justapondo todas as variantes do mito de Sophia (CoulianoGD), sem separar nenhuma, nós obteremos a epitome seguinte, que difere dos relatos transmitidos pelas fontes naquilo que ela ocupa em relação da inclusão dos componentes da sequência da queda que, sem nunca se excluir reciprocamente, são em relação de e/ou uma dirigida à outra: Uma…

  • Couliano (GDO) – Descrição do Mito de Sophia, segundo diferentes Escolas Gnósticas

    Elaboração sobre a Sophia e sua queda (CoulianoGDO), resgatando a origem do mito e algumas interpretações e concluindo com uma “análise e síntese do mito”: As versões analisadas do mito de Sophia oferecem-nos todo um «pacote» de motivações de sua queda, das motivações individuais que nem sempre são perfeitamente idênticas que se combinam com duas…

  • Hani (Plutarco) – Salvar os mitos

    La réflexion théologique de Plutarque sur le mythe osirien ne diffère pas essentiellement de celle qu’il a pu conduire sur la religion grecque, pour la raison bien simple que, partout où il rencontre des valeurs religieuses authentiques, il les respecte et les révère également. Dans tous les cas, le problème sur lequel il bute —…

  • Gordon Mito Hermes

    Pierre Gordon — O MITO DE HERMES As principais precisões sobre sua lenda são dadas por um famoso hino homérico sobre a Infância de Hermes (vide resumo em RELATO DO MITO GREGO). Não se duvida que estes dados transcrevem com exatidão um antigo cenário sagrado, mostrando em ação os atos do deus recém-nascido. O que…