Já em 1922, John Woodroffe havia chamado nossa atenção para o problema da tradução de cit para qualquer idioma europeu:
A peculiaridade fundamental do Advaita Vedanta e, portanto, de sua forma Śākta, é a distinção que ele faz entre Mente e Consciência no sentido de Cit; uma palavra para a qual não há equivalente exato em nenhuma língua europeia.1
Ele caracteriza o cit como a
[Ernst Fürlinger][. . .] fonte e base comum da Mente e da Matéria.
Chit é o Todo infinito (Pūrna) no qual tudo o que é finito, seja como Mente ou Matéria, está. Essa é a Experiência Suprema Infinita, livre de toda finitização, que é o Espírito Puro, distinto da Mente e do Corpo.2