Categoria: Gustav Meyrink (1868-1932)
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Magia [GAFO]
GUSTAV MEYRINK — O ANJO DA JANELA DO OCIDENTE [GAFO] G. Meyrink, L’ange à la fenêtre de l’occident(1927), trad. do alemão, Éd. Retz, 1975, p. 10.; trad. Yara Azeredo Marino Eu passei o dia examinando os documentos deixados por meu primo e concluí ser inútil esperar ordenar de forma coerente aqueles fragmentos de estudos e…
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Meyrink Golem Alma
GUSTAV MEYRINK — O GOLEM Excertos da tradução em português de Agatha M. Auersperg — O que é que eu posso dizer? Seria melhor se falássemos no senhor e. . . — Agora sei que o senhor passou por algumas estranhas experiências que me atingem diretamente, muito mais diretamente do que o senhor poderia imaginar.…
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Meyrink Golem Lenda
Gustav Meyrink — O Golem Excertos da tradução em português de Agatha M. Auersperg — Eu estava pensando nos sobretudos que estavam balançando ainda há pouco; parece-me tão estranho quando o vento faz mexer objetos sem vida — disse rapidamente Prokop como para justificar seu silêncio. — É realmente esquisito quando objetos que até aquele…
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Gustav Meyrink: Le visage vert (préface de Serge Hutin)
COMME Le Golem, cet autre chef-d’œuvre de Gustav Meyrink, Le Visage Vert se présente à nous comme un roman fantastique, envoûtant, oppressant. Au lieu de se passer dans l’ancien Ghetto de Prague, l’action se déroule cette fois dans les quartiers pittoresques du vieil Amsterdam ; mais nous retrouvons la même atmosphère louche, inquiétante, douloureuse aussi,…
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Meyrink Golem Sendas
GUSTAV MEYRINK — SENDAS — VIDA E MORTE O que me deixava completamente desnorteado era a impossibilidade que eu estava sentindo de me admirar dos acontecimentos. Hillel adivinhou meu pensamento, porque sorriu enquanto me ajudava a me levantar da maca. Apontou para uma poltrona e disse: — De fato, não há nada de extraordinário. Somente…
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Meyrink : A Lenda do Golem
Excertos da versão francesa de « Le Golem », vertida para português. — Eu estava pensando nos sobretudos que estavam balançando ainda há pouco; parece-me tão estranho quando o vento faz mexer objetos sem vida — disse rapidamente Prokop como para justificar seu silêncio. — É realmente esquisito quando objetos que até aquele momento estavam…
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Meyrink Golem Tarô
GUSTAV MEYRINK — TARÔ — Diga-me, rabino — aliás, perdão, estava querendo dizer senhor Hillel — continuou finalmente Zwack num tom estranhamente respeitoso — tenho algo a lhe perguntar, já faz muito tempo. É claro que o senhor não tem obrigação nenhuma de responder se não puder, ou não quiser. . . Schemajah aproximou-se da…
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Meyrink: SENDAS — VIDA E MORTE
Excertos da tradução em português de Agatha M. Auersperg O que me deixava completamente desnorteado era a impossibilidade que eu estava sentindo de me admirar dos acontecimentos. Hillel adivinhou meu pensamento, porque sorriu enquanto me ajudava a me levantar da maca. Apontou para uma poltrona e disse: — De fato, não há nada de extraordinário.…
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Meyrink Rosto Verde
GUSTAV MEYRINK — O ROSTO VERDE — VELAR É TUDO Excerto do romance Le Visage Vert, traduzido pelo doutor Etthofen e Mc Perrenoud. Ed. Emile-Paul Frères, Paris, 1932 A chave que nos tornará mestres da natureza interior ficou enferrujada desde o dilúvio. Ela chama-se: velar. Velar é tudo. O homem está firmemente convencido de que…
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Meyrink: Tarô
Excertos de O GOLEM, na trad. de Agatha M. Auersperg — Diga-me, rabino — aliás, perdão, estava querendo dizer senhor Hillel — continuou finalmente Zwack num tom estranhamente respeitoso — tenho algo a lhe perguntar, já faz muito tempo. É claro que o senhor não tem obrigação nenhuma de responder se não puder, ou não…
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Gustav Meyrink (1868-1932)
Notável escritor, reconhecido inclusive por René Guénon e outros perenialistas, que nos legou “novelas esotéricas” de grande teor iniciático, denotando conhecimentos aprofundados de diferentes tradições. Segundo Pierre Riffard: Gustav Meyrink foi banqueiro em Praga até 1902: Praga, a cidade dos alquimistas. No ano seguinte, publicou A noite de Walpurgis; em 1915, O golem. O leitor…
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Meyrink: Alma
Excertos da tradução em português de Agatha M. Auersperg do livro O GOLEM. — O que é que eu posso dizer? Seria melhor se falássemos no senhor e. . . — Agora sei que o senhor passou por algumas estranhas experiências que me atingem diretamente, muito mais diretamente do que o senhor poderia imaginar. Por…
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Meyrink: A história de John Dee
Excertos de G. Meyrink, L’ange à la fenêtre de l’occident(1927), trad. do alemão, Éd. Retz, 1975, p. 10.; trad. Yara Azeredo Marino Eu passei o dia examinando os documentos deixados por meu primo e concluí ser inútil esperar ordenar de forma coerente aqueles fragmentos de estudos e aquelas notas tão antigos: não havia nada mais…
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Serge Hutin (Meyrink) – Le visage vert
COMME Le Golem, cet autre chef-d’œuvre de Gustav Meyrink, Le Visage Vert se présente à nous comme un roman fantastique, envoûtant, oppressant. Au lieu de se passer dans l’ancien Ghetto de Prague, l’action se déroule cette fois dans les quartiers pittoresques du vieil Amsterdam ; mais nous retrouvons la même atmosphère louche, inquiétante, douloureuse aussi,…
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Meyrink (Visage Vert) – Despertar é tudo…
MEYRINK, Gustav. Le Visage vert. Traduit de l’allemand par A. D. Sampieri. Préface et glossaire de Serge Hutin. Paris: La Colombe, 1964 A chave que nos tornará mestres da natureza interior ficou enferrujada desde o dilúvio. Ela chama-se: velar. Velar é tudo. O homem está firmemente convencido de que vela; mas na realidade, é apanhado…
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Meyrink (Golem:48-57) – Qui peut dire quelque chose du Golem ?
– « Je pensais seulement, que c’est très étrange de voir le vent agiter les choses sans vie, comme nos manteaux il y a un instant », répondit rapidement Prokop pour excuser son silence. « Cela semble si extraordinaire quand des objets, voués à l’immobilité se mettent tout à coup à se trémousser. Pas vrai…
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Meyrink (Visage Vert:223-231) – Être éveillé est tout
« Mais maintenant, écoute ce que j’ai à te dire : « Arme-toi pour les temps qui vont venir! « L’horloge de l’univers ne va pas tarder à sonner la douzième heure; le chiffre sur le cadran est rouge et trempé de sang. C’est à cela que tu le reconnaîtras. « La première heure nouvelle…
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Meyrink (Ange:) – Baphomet
J’ai donc passé ma journée à compulser les documents laissés par mon cousin, et j’en conclus qu’il est inutile d’espérer ordonner en un ensemble cohérent ces lambeaux d’anciennes études et ces vieilles notes : il n’y a plus rien à édifier sur ces décombres ! « Lis ou brûle », me murmure sans cesse une…
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Meyrink (Golem) – l’âme
– Mais qu’est-ce que je pourrais vous dire ? Mieux vaut parler de vous et… – Vous avez dû, je le sais maintenant, vivre certaines expériences étranges qui me touchent de près, plus près que vous ne sauriez croire, je vous en prie, dites-moi tout, implora-t-il. Je n’arrivais pas à comprendre que ma vie pût…
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Meyrink (Golem) – sentiers
Une chose que je n’avais jamais remarquée particulièrement depuis le temps que j’habitais cette maison – où pourtant nous nous rencontrions souvent trois à quatre fois par semaine dans l’escalier – me frappa soudain tandis qu’il allait et venait, disposait quelques objets sur la commode puis allumait finalement les bougies d’un deuxième chandelier, lui aussi…