Categoria: Lendas

  • atanor

    O atanor (athanor, no original francês) é o forno dos alquimistas. (Guénon)

  • simbolismo alquímico

    Noo simbolismo alquímico, existe correspondência entre o processo da “obra no branco” e da “obra no vermelho”, de modo que o segundo reproduza de algum modo o primeiro num nível superior. (Guénon)

  • fogo subterrâneo

    O “fogo subterrâneo”, com efeito, tinha relação direta com o simbolismo metalúrgico, especialmente nos mistérios cabíricos. Vulcano forja também as armas dos heróis. É preciso além disso acrescentar que existe uma outra versão segundo a qual o Mioelner, ou martelo de Tor, seria metálico e teria sido forjado pelos anões, que se referem à mesma…

  • arcano

    VIDE ângulo Segundo Teofrasto Paracelso, é a força que move os elementos, isto é, o espírito animador da natureza. Como todas as coisas são compostas de três elementos (enxofre, sal, mercúrio), assim todas as forças que as animam são constituídas pelos seus arcanjos, isto é, pela atividade inconsciente do arcano (Meteor., PP. 79 ss.). (Abbagnano)…

  • fogo e água

    É necessário notar que o fogo e a água são dois elementos opostos, oposição esta que, no entanto, consiste apenas na aparência exterior de um complementarismo; além do domínio em que se manifestam as oposições, devem, como todos os contrários, tocarem-se e reunirem-se de uma certa forma. No próprio Princípio, do qual o Sol é…

  • símbolos alquímicos

    Os autores antigos nunca sentiram necessidade de declarar de forma expressa que tratavam de outra coisa, a qual, ao contrário, devia ser inclusive velada pelo simbolismo colocado em uso. Se aconteceu mais tarde que alguns o tenham declarado, isso decorreu em especial da presença de degenerações provocadas por pessoas que, já então, ignorantes do valor…

  • Graal: Ocultação

    René Guénon: O SANTO GRAAL No podría ser ése verdaderamente el “secreto del Santo Graal”, así como tampoco ningún otro real secreto iniciático; si se quiere saber dónde se encuentra ese secreto, es menester referirse a la constitución, muy “positiva”, de los centros espirituales, tal como lo hemos indicado de modo bastante explícito en nuestro…

  • Guénon Chrestien de Troyes

    René Guénon — Chrestien de Troyes Poco importa, en efecto, que Chrestien de Troyes y Robert de Boron no hayan visto, en la antigua leyenda de la que no han sido sino adaptadores, toda la significación contenida en ella; esta significación no por ello dejaba de encontrarse realmente contenida, y no pretendemos haber hecho otra…

  • Graal Alquimia

    GRAAL — ALQUIMIA — GRAAL E ALQUIMIA SIMBOLISMO PAUL-GEORGES SANSONETTI GRAAL E ALQUIMIA O autor examina o simbolimos na Segunda COntinuação de O CONTO DO GRAAL, atribuído a Wauchier (ou Gautier) de Denain, doravante designado como «pseudo-Wauchier» em razão das dúvidas que suscita sua identidade real. Muito de sua tese de doutorado, Le Corps de…

  • Eliade: um episódio de Percival

    La leyenda de Parsifal contiene uno de los episodios más significativos: el Rey Pescador (li reis peschëors) está enfermo y nadie lo puede curar. Es una enfermedad muy extraña: desgano, envejecimiento, debilidad extrema. Se han urdido numerosas hipótesis a este respecto. Según ciertos textos medievales, sobre el Grial prevalecía o tenía, como sea, una relación…

  • Guénon Lenda do Santo Graal

    René Guénon — SÍMBOLOS DA CIÊNCIA SAGRADA EL SAGRADO CORAZON Y LA LEYENDA DEL SANTO GRAAL En su artículo “Iconographie ancienne du Coeur de Jésus”1 L. Charbonneau-Lassay señala con mucha razón como vinculada a lo que podría llamarse la “prehistoria del Corazón eucarístico de Jesús” la leyenda del Santo Graal, escrita en el siglo XII,…

  • Guénon Santo Graal

    René Guénon — SÍMBOLOS DA CIÊNCIA SAGRADA VIDE: O SIMBOLISMO DO GRAAL O SANTO GRAAL O Sr. (?Arthur_Edward_Waite) publicou uma obra sobre as lendas do Santo Graal,1 que se impõe por suas dimensões e pela soma de pesquisas que apresenta. Nela poderá ser encontrada, por todos aqueles que se interessam pelo tema, uma exposição completa…

  • Hafez (HTPL) – Analogia ao Graal

    Vá procurar a Copa de Jam, clamou meu coração em vão, como se eu pudesse obter sua verdade de algum estranho. A pérola que espreitava de sua concha em forma de mar buscava a visão de almas perdidas no domínio do oceano. Ontem à noite, revelei isso ao meu Ancião, rezando para obter uma resposta…

  • Corbin (Irã) – Uma liturgia xiita do Graal

    O ritual do cálice Devemos começar relembrando a pesquisa que recentemente nos levou de volta a um texto que há muito tempo estava reservado e cuja tradução sentimos que seria, para nós, o melhor tributo a prestar, neste volume jubilar, ao nosso colega e amigo, porque esse texto está enraizado na gnose do Islã. Nada…

  • Coomaraswamy (Gawain) – Graal

    Sir Gawain e o Cavaleiro Verde: Indra e Namuci UNO Sir Gawain y el Caballero Verde: Indra y Namuci DOS ÁNGEL Y TITÁN: UN ENSAYO SOBRE ONTOLOGIA VÉDICA TRES El Lado más Obscuro de la Aurora CUATRO Magos sin Cabeza; y un «Acto de Verdad» CINCO Sarpabandha SEIS El Beso del Sol

  • Epopeia de Gilgamesh

    LITERATURA — A EPOPEIA DE GILGAMESH Desesperado, Gilgamesh andava de um lado para outro em torno do corpo do seu amigo Enkidu. Chorou amargamente e riscou o rosto com cinzas; rasgou as vestes e entrajou-se com peles de animais selvagens. No mais profundo do coração gritou: — Como posso descansar, como posso estar em paz?…

  • Gilgamesh

    SIMBOLISMO — LITERATURA — Gilgamesh Excerto de “A Busca”, Jean Sulzberger (org.), trad. Octavio Mendes Cajado. Pensamento, 1989. GILGAMESH — A BUSCA DA VIDA ETERNA Introdução de Roger Lipsey O trecho culminante da antiga Epopeia de Gilgamesh talvez não seja estranho ao leitor: é uma espécie de texto escolar e recebeu homenagens momentâneas de muitos…

  • Jordan-Smith – A Epopeia de Gilgamesh

    Excerto de “A Busca”, Jean Sulzberger (org.), trad. Octavio Mendes Cajado. Pensamento, 1989. Desesperado, Gilgamesh andava de um lado para outro em torno do corpo do seu amigo Enkidu. Chorou amargamente e riscou o rosto com cinzas; rasgou as vestes e entrajou-se com peles de animais selvagens. No mais profundo do coração gritou: — Como…

  • Joseph Campbell (Héros) – Gilgamesh

    La plus importante légende de la quête de l’élixir dans la tradition mésopotamienne prébiblique est celle de Gilgamesh, roi légendaire de la ville sumérienne d’Erech (Uruk), qui entreprit d’aller cueillir le cresson d’immortalité, la plante « A Ne Jamais Vieillir ». Après être passé sans dommage devant les lions qui défendent les contreforts et les…

  • Jornada de Gilgamesh

    Eudoro de Sousa — Comentário sobre a Epopeia de Gilgamesh Jornada de Gilgamesh Excertos de “Horizonte e Complementaridade” de Eudoro de Sousa 12. Complexa codificação do mistério, para o qual aponta aquele momento da grande viagem em que superada parece a mais contraditória das contradições, é a que se nos depara na literatura das catábases.…