ÍNDICE (original)
- I. NOCIONES SOBRE EL «AGARTTHA» EN OCCIDENTE
- II. REALEZA Y PONTIFICADO
- III. LA «SHEKINAH» Y «METATRON»
- IV. LAS TRES FUNCIONES SUPREMAS
- V. EL SIMBOLISMO DEL GRIAL
- VI. «MELKI-TSEDEQ»
- VII. «LUZ» O LA MORADA DE LA INMORTALIDAD
- VIII. EL CENTRO SUPREMO OCULTO DURANTE EL «KALI-YUGA»
- IX. EL «OMPHALOS» Y LOS BÉTULOS
- X. NOMBRES Y REPRESENTACIONES SIMBÓLICAS DE LOS CENTROS ESPIRITUALES
- XI. LOCALIZACIÓN DE LOS CENTROS ESPIRITUALES
- XII. ALGUNAS CONCLUSIONES
Por volta de 1925, segundo Jean-Pierre Laurant, Guénon publicou um livreto: o Rei do Mundo, sobre o simbolismo do centro. História e simbolismo se recortam em uma «arqueologia do saber» guenoniana e se pode encontrar aí aspectos de uma ciência. Este método é aquele já usado em Esoterismo de Dante e que agora comanda a construção do Rei do Mundo.
A ocasião deste livreto foi a publicação em 1924 de «Bestas, Homens e Deuses» de Ferdinand Ossendowski, afirmando ter tido conhecimento no curso de uma viagem da Sibéria ao Tibete entre 1920-1921 de um centro misterioso: o Agartha conservador da Tradição Primordial e cujo chefe: o Rei do Mundo encarnava a Verdade e a presença do Espírito em nosso ciclo histórico. Guénon vai aí reconhecer por toda uma série de aproximações entre diferentes tradições, um elemento autêntico da espiritualidade original e precisar a função e a significação do Rei do Mundo.