As obras de Hesse em que nos surgem alguns símbolos mais importantes (todos eles alusivos à transmutação de um eu em busca de si mesmo), são talvez Demian (1919), Siddhartha (1922), Die Morgenlandfahrt (1932) e Das Glasperlenspiel (1943). Todas as escolhas têm o seu quê de parcial e de arbitrário. Mas nestas obras há em todo o caso uma grande profusão de sonhos, de visões, de representações simbólicas aliadas à transformação do mundo interior dos seus heróis. E sempre no sentido de uma totalidade, de uma unificação espiritual que se vai adquirindo. [YCHesse]
Hermann Hesse
TERMOS CHAVES: biografia