Mas já que (o princípio) exige da parte de si mesmo (a existência) do (ser) efêmero, este mostra-se, sob esta relação, (não somente possível mas também) “necessário”. E já que o efêmero depende essencialmente de seu princípio, é preciso também que ele apareça sob a “forma” (qualitativa) deste último, em tudo aquilo que ele tem dele, como os “nomes” e as qualidades, a exceção todavia da autonomia principial que, ela, não é aplicável ao ser efêmero, embora este seja “necessário”; é que ele é necessário em virtude de um outro, não de si mesmo.