Os anjos, de fato, são verdadeiramente “caídos” quando considerados conforme o simbolismo de “cortar as raízes”, pois é de sua participação no Princípio que mantêm na realidade tudo aquilo que constitui seu ser, de modo que, quando essa participação é desprezada, nada mais resta além de um aspecto puramente negativo, como uma espécie de sombra invertida desse próprio ser. (Guénon)