Paul Claudel (1868-1955), que reencontrará a fé perdida após uma longa peregrinação pela Africa e por todos os abismos do pecado. Deixou-nos, em sua obra barroca e empolada, um dos testemunhos mais vivos dos grandes problemas do homem contemporâneo em quatro livros fundamentais: Partilha do Sul; O sapato de cetim; o Livro de Cristóvão Colombo e A Anunciação a Maria. Paul Claudel continua sendo o grande poeta, apesar de suas intransigências de cruzada ou de certas defesas do nacional-catolicismo. (Santidrián)