Na mística judaica, a Torá permanece, evidentemente, como o elemento central, mas o seu «conhecimento» é um conhecimento místico, em função do princípio de que «a Torá é santa quanto ao seu sentido óbvio e sacrossanta quanto ao seu sentido oculto». O acesso a este verdadeiro conhecimento torna-se possível essencialmente por via da contemplação e depende do grau de Kawwanah («intenção profunda») e de hitlahavut («exaltação») que o Homem é capaz de alcançar. (CTJ)