Os estados interiores, cuja realização está na dependência da ordem iniciática, não são estados psicológicos e nem mesmo místicos; trata-se de algo muito mais profundo e, ao mesmo tempo, não são em absoluto coisas que se possa afirmar de onde vêm e nem o que são ao certo, mas que implicam, ao contrário, um conhecimento exato e uma técnica precisa. O sentimentalismo e a imaginação já não têm aí a menor participação. (Guénon)