É preciso notar que o “Livro do Mundo” é, ao mesmo tempo, a “Mensagem Divina” (Er-Risalatul-ilahiyah), arquétipo de todos os livros sagrados; as escrituras sagradas nada mais são que sua tradução em linguagem humana. Isso é afirmado de forma expressa com relação ao Veda e ao Alcorão; a ideia do “Eterno Evangelho” mostra também que a mesma concepção não era inteiramente estranha ao cristianismo ou que, pelo menos, nem sempre o foi. (Guénon)