O Princípio em si, ou seja, o “Supremo” (Paramatma e não mais sutratma), ou a “Essência” considerada como absolutamente independente de qualquer atribuição ou determinação, não poderia ser considerado como entrando em relação com a manifestação, mesmo que seja de modo ilusório, embora a manifestação dele proceda e dependa inteiramente em tudo que é, e sem o que não teria o menor grau de realidade. (Guénon)
Paramatma
in René Guénon