Nas festas carnavalescas existe uma espécie de paródia da “reversão” que se produz num certo grau do desenvolvimento iniciático; paródia, dizíamos, e contrafação verdadeiramente “satânica”, pois nesse caso a “reversão” é uma exteriorização, não mais da espiritualidade, mas sim, pelo contrário, das possibilidades inferiores do ser. (v. influências errantes) (Guénon)