(…) ouro não é uma figura de retórica, é uma figura de pensamento. O ouro é (não podemos dizer significa) luz, vida, imortalidade (vários trechos do Satapatha Brahmana, e tradicionalmente); e refinar este ouro é separar queimando do nosso Eu espiritual a escória de tudo que não é o Eu. Por isso o cordel com o qual o polichinelo humano é manipulado é feito de ouro (Platão, (Leis 644); e Blake nos dá um fio “de ouro” que “nos levará às portas do céu”.
El nombre Hiranyagarbha tiene un sentido muy próximo al de Taijasa, ya que el oro, según la doctrina hindú, es la “luz mineral”; los alquimistas le consideraban también como correspondiendo analógicamente, entre los metales, al sol entre los planetas; y es al menos curioso notar que el nombre mismo del oro ( aurum ) es idéntico a la palabra hebrea aôr, que significa “Luz”.