Tag: Davi
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Ibn Arabi (Fusus) – Davi
IBN ARABI — OS ENGASTES DE SABEDORIA VIDE: SABEDORIA DOS PROFETAS A SABEDORIA DO SER NO VERBO DE DAVI (AustinFusus) O homem, como khalifah (vice-regente) não deve falhar em lembrar-se (dhikr) sempre em Nome De Quem age e ordena, dado o perigo da auto-deificação ou de sua associação com Deus como uma entidade separada Vice-regência…
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David-Neel: Quelques aspects particuliers du bouddhisme tibetain
in David-NeelL’enseignement de tous les Maîtres qui n’ont point laissé d’écrits — et même celui de nombreux Maîtres dont nous possédons des ouvrages authentiques — a toujours donné lieu à des interprétations, à des développements qui, en maints cas, en ont faussé le sens originel. Le Bouddhisme ne fait pas exception. Dans l’Inde, d’abord, puis dans…
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David Loy: o “eu” que me conto…
Aquele que medita conhece os avisos: “Não se apegue a conceitos!” Devemos deixá-los ir porque distorcem nossas percepções. No entanto, os conceitos em si são fragmentos, significativos como partes de estórias. O problema não são as próprias estórias, mas como nos relacionamos com elas. Não vemos nossas estórias como estórias porque vemos através delas: o…
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David Shulman (DSMR:4-6) – um templo no espírito
Veja a seguinte história em tâmil, traduzida do compêndio de tradições do século XII de Cekkilār sobre os sessenta e três devotos exemplares do deus Śiva, o Periya Purānam: Estou prestes a lhe contar a história de Pūcalār de Ninravūr e seu ato imaginativo (ninaivu) — aquele mesmo Pūcalār que queria erguer um santuário para…
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David Dubois: a plena consciência se opõe à memória ?
in David DuboisTr. Antonio Carneiro Frequentemente, opõe-se o instante presente ao passado. A salvação estaria na consciência do instante presente, e nossos infortúnios viriam de nossas lembranças, de nossas “estórias”. Certamente, isso não é falso. Mas gostaria de apenas assinalar, em passando no presente (mas pode-se passar alhures?), que o ato de atenção ao presente é uma…
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Rhys Davids (OGB) – “o eu”
Há muito tempo, quando as declarações, registradas como as duas primeiras proferidas pelo fundador do budismo, chegaram às minhas mãos, fiquei intrigada, na segunda, com a maneira curiosamente estranha com que a alma ou o eu (atta) foi discutido para mim, um europeu. Dizia que, como o corpo e a mente eram passíveis de limitações,…
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C. R. Davids: vontade e escolha no caminho
(…) um apelo à vontade do homem. Se não fosse assim, seria inútil falar aos homens sobre um caminho, um curso ou progresso. O caminho é o rumo escolhido pelo homem que deseja. O caminho não é apenas uma navegação. É o caminho escolhido, o plano, o método. No entanto, é mais do que isso,…