Tag: um-muitos

  • Coomaraswamy (Exemplarismo) – Ejemplarismo Vedico

    (Este ensayo se publicó por primera vez en el Harward Journal of Asiatic Studies, I (1936).— ED.) «Dios es la causa de todas las cosas por Su conocimiento»” Santo Tomás, Summa Theologica (Supl.) III.88.3. La doctrina del ejemplarismo está ligada a la de las formas o ideas, y se refiere a la relación inteligible que…

  • Karl Renz (KRMB) – realidade e realização

    P: Nisargadatta diz que a consciência é tudo o que existe. E tudo o que vem no relativo também faz parte dela. Não é diferente. É uma coisa só. K: Não, eu me sento aqui e digo que você não pode deixar de se apaixonar por si mesmo. E no momento em que se realiza,…

  • Izutsu (ST:472-473) – Existência

    Seja como for, com o estabelecimento da “existência” como o conceito central de ambos os sistemas, temos agora uma base filosófica comum sobre a qual estabelecer um diálogo meta-histórico entre Ibn Arabi, de um lado, e Lao-tzu e Chuang-tzu, de outro. Com isso em mente, vamos revisar os pontos principais dos dois sistemas filosóficos que…

  • Ibn Arabi (Fusus) – Luqman

    IBN ARABI — OS ENGASTES DE SABEDORIA VIDE: SABEDORIA DOS PROFETAS A SABEDORIA DA VIRTUDE NO VERBO DE LUQMAN [AustinFusus] Mutualidade e interdependência dos conceitos de Deus e Cosmos Somos alimento para Ele, e que Ele é alimento para nós Diferença essencial entre visão própria da natureza das coisas e a teologia Asharita Relação de…

  • Ibn Arabi (SP) – Extratos “Da Sabedoria Elevada no Verbo de Ismael” §1

    IBN ARABI — SABEDORIA DOS PROFETAS “Saiba que Aquele que é chamado Allah é um em Essência e todos em Seus Nomes, e que todo ser condicionado está relacionado [como tal] a Deus somente por meio de seu próprio Senhor (rabb) exclusivamente; pois é impossível que a totalidade [dos Nomes ou aspectos divinos] se relacione…

  • Ibn Arabi (SP) – Da Sabedoria Santa no Verbo de Enoque §2

    IBN ARABI — SABEDORIA DOS PROFETAS Da Sabedoria Santa no Verbo de Enoque Deus é O Exaltado sem relatividade; pois as essências [dos seres] (al-a’yân) que não são [em si mesmas] nada além de não-existência (‘adam), e que são imutáveis nesse estado, nem sequer farejaram o odor da existência (al-wujûd)1; permanecem como eram, apesar da…

  • Ibn Arabi (SP) – Da Sabedoria Santa no Verbo de Enoque §3

    IBN ARABI — SABEDORIA DOS PROFETAS Da Sabedoria Santa no Verbo de Enoque Abu Sa’id al-Kharraz, que é um dos múltiplos aspectos de Deus e uma de Suas línguas, diz que Deus só pode ser conhecido [ou: “definido”] pela síntese de afirmações antinômicas; pois Ele é o Primeiro e o Último, o Exterior e o…

  • Hirtenstein (SHCI) – Um e muitos

    Muito tem sido escrito sobre as supostas doutrinas de Ibn Arabi — com muita frequência é rotulado de panteísta, monista, até mesmo herético, por aqueles que tentam reduzir o ambíguo mistério da Unicidade a algo mais confortável. Considerar a Unicidade da forma que Ibn Arabi a apresenta não tem nada a ver com noções simplistas…

  • Hirtenstein (SHCI) – Nomes Divinos

    Se o Um e Único é a Origem de tudo, duas questões podem aparecer: como surge esta aparente multiplicidade e por que não vemos as coisas desta maneira? Para Ibn Arabi a multiplicidade é inerente à Origem, da mesma forma que os números são inerentes na unidade “um”. Esta multiplicidade é o que ele chama…

  • Ibn Arabi (Futuhat) – relacionamentos

    Depois que Deus criou o cosmos, vemos que ele possui diversos níveis (maratib) e realidades (haqaiq). Cada um deles exige um relacionamento específico com o Real. Quando Ele enviou Seus mensageiros, uma das coisas que enviou com eles, por causa desses relacionamentos, foram os nomes pelos quais Ele é chamado para o bem de Suas…

  • Corbin (Avicena) – Arcanjos Querubins ou Inteligências

    Essa procissão corresponde à abordagem que o pensamento especulativo impõe a si mesmo para passar da Unidade do Um absoluto à multiplicação do ser e à multiplicidade dos seres. Essa passagem é regida por um princípio rigoroso: Ex uno non provenit nisi unum. A ideia exotérica da Criação é, portanto, excluída, na medida em que…

  • Dyczkowski (MDDV:73-74) – unidade e diversidade

    Embora diversos elementos possam aparecer na consciência, devem ser distinguidos uns dos outros. As aparências individuais compartilham uma natureza comum como aparências e, portanto, não podem se separar umas das outras; caso contrário, os elementos separados, desassociados de sua natureza essencial, não apareceriam de forma alguma. Estabelecido em sua própria natureza indiferenciada (aviśiṣṭa), o universo…

  • Dyczkowski (MDDV:41-42) – Um-Muitos

    A realidade única se manifesta tanto como unidade quanto como diversidade. Não pode haver unidade real a menos que os diversos elementos estejam unidos na totalidade da totalidade. Por outro lado, sem unidade, a diversidade seria ininteligível. Uma dispersão total de elementos não constitui diversidade, mas um número de unidades únicas e não relacionadas. Assim…

  • Isha Upanishad (Aurobindo) – Visão

    15. A face da Verdade está coberta por uma brilhante tampa dourada; remove-a, ó Fomentador, [10] para a lei da Verdade, para a visão. [10] No sentido interno do Veda, Surya, o Deus-Sol, representa a iluminação divina do Kavi, que excede a mente e forma a pura Verdade autoluminosa das coisas. Seu principal poder é…

  • Guénon (RGSC) – A multiplicidade dos estados do ser

    René Guénon — O SIMBOLISMO DA CRUZ Devemos relembrar aqui, pelo menos brevemente, a distinção fundamental entre “Si” e “eu”, ou “personalidade” e “individualidade”, sobre a qual já demos todas as explicações necessárias em outro lugar. O “Si”, como já dissemos, é o princípio transcendente e permanente do qual o ser manifestado, o ser humano,…

  • Isha Upanishad (Aurobindo) – Ser-Si

    7. Aquele em quem é o Ser-Si que se tornou todas as existências que são Devires [7], pois ele tem o conhecimento perfeito, como será iludido, de onde terá tristeza quem vê unidade em toda parte? [7] As palavras sarvāṇi bhūtāni, literalmente, “todas as coisas que se tornaram”, são opostas a Atman, ser autoexistente e…

  • Baader (FC:I.8) – Nenhum ser vivo é uno

    Goethe disse o seguinte sobre a vida orgânica: Alegrem-se com a verdadeira aparência, Alegrem-se com o jogo sério. Nenhum ser vivo é uno, É sempre uma pluralidade. [Goethe, Lyrische Dichtungen, « Epirrhema », Insel Verlag, II, 208.] Isso se aplica especialmente à ideia abstrata e superficial de unidade (a de Mendelssohn, por exemplo), que é…

  • Izutsu (ST:68) – Perplexidade

    Como o capítulo anterior deixou claro, na concepção de Ibn Arabi, a única atitude correta do homem em relação a Deus é uma unidade harmoniosa composta de tanzîh e tashbîh, que é realizável somente com base na intuição mística do “desvelamento”. Se o homem seguir a direção da Imaginação que ainda não foi iluminada pela…

  • Jili (MSRMI) – A existência é de dois tipos

    A existência é de dois tipos, a Existência Absoluta, o Ser Puro, Deus como Ele é em Si mesmo, incognoscível, a “nuvem escura” (al-Ama): e a Existência unida à inexistência, ou seja, a Natureza como manifestada no universo. A Essência é Una, mas há duas formas dela, a Essência das criaturas e a Essência do…