A razão suficiente da inteligência humana é aquela de que só ela é capaz, a saber: o conhecimento do Bem Supremo e, por conseguinte, de tudo o que se refere a ele direta ou indiretamente. Assim mesmo, a razão suficiente da vontade humana é aquilo de que só ela é capaz, a saber: a eleição do Bem Supremo e, por conseguinte, a prática de tudo o que leva a ele. E também, a razão suficiente do amor humano é aquilo de que só ele é capaz, a saber: o amor do Bem Supremo e de tudo o que dele testemunha.
São menos as mesquinhezas do mundo as que nos envenenam que o fato de pensar demasiado nelas. Nunca deveríamos perder consciência da luminosa e calma grandeza do Bem Supremo, a qual dissolve todos os nós deste mundo. (Schuon PP)