Esse próprio conhecimento divino pode ser ainda de duas espécies, “não supremo” (apara) ou “supremo” (para), que correspondem respectivamente ao mundo celeste e ao que está além dos “três mundos”. Essa distinção, no entanto, apesar de sua extrema importância do ponto de vista da metafísica pura, não interfere nas considerações que estamos expondo, o mesmo acontecendo com os dois diferentes graus em que, correlativamente, a própria “União” pode ser considerada. (Guénon)