A graça nos rodeia infinitamente, e só nosso endurecimento nos faz impermeáveis a sua irradiação, em si onipresente; é a alma a que está ausente, não a graça.
Sem dúvida, podemos sentir graças, mas não podemos fundarmo-nos nelas. Deus não nos perguntará o que temos experimentado, ao contrário nos perguntará o que temos feito. (Schuon PP)