Inscrições de origem igualmente “não-humana” aparecem também em certas circunstâncias sobre o lapsit exillis, que se torna então uma “pedra falante”, ou seja, se o quisermos, uma “pedra oracular”, pois se uma pedra pode “falar” produzindo sons, pode ainda muito bem (como a carapaça da tartaruga na tradição extremo-oriental) fazê-lo por meio de caracteres ou de figuras que aparecem em sua superfície. [Guénon]
pedra oracular
TERMOS CHAVES: pedra