Essa oposição encontra-se, além disso, no próprio simbolismo do Sol, visto ser ele também identificado à “Morte” (Mrityu) quanto ao aspecto de estar voltado para o “mundo de baixo”, mas que ao mesmo tempo é a “porta da imortalidade”, o que permitiria dizer que sua outra face, voltada para o domínio “extracósmico”, identifica-se à própria imortalidade. (Guénon)