Sem dúvida, o efêmero só é concebível como tal, quer dizer na sua natureza efêmera e relativa, em relação com um princípio do qual ele tem sua própria possibilidade, de sorte que ele não tem o ser em si mesmo, mas o tem de um outro ao qual está ligado por sua dependência. E é certo que este princípio é em si mesmo necessário, que ele é subsistente por si mesmo e independente, no seu ser, de toda outra coisa. É este princípio que, por sua essência mesma, confere o ser ao efêmero que dele depende.
Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria divina no verbo adâmico §9
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §16
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §17
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §18
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §19
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §2
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §20
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §3
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §4
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §5
- Ibn Arabi (SP) – Da sabedoria da inspiração divina no verbo de Seth §6