Schuon (FSCR) – Castas e Raças

  • O sentido das castas
    • O sistema das castas repousa sobre a natureza das coisas
    • Divergência extrema entre a hierarquia hindu e o nivelamento muçulmano
    • Das tendências marcantes da natureza humana, brâhmana, kshatriya, vaishya
    • Os duas-vezes-nascido e o shûdra
    • Semelhanças e diferenças entre o brâhmana e o vaishya
    • Do homem sem casta
    • A massa dos párias na Índia beneficia da lei cósmica de compensação
    • Paria e shûdra
    • O inferior não pode compreender o superior
    • Do sistema das castas e das civilizações sem castas
    • Porque o ocidental tem dificuldade em compreender o sistema de castas ?
    • Parêntese sobre a posição ou a qualidade do trabalhador moderno
    • Da indústria e das máquinas
    • Diferença entre uma máquina e um tear tradicional por exemplo
    • As máquinas devoram as matérias frequentemente telurianas e tenebrosas
    • Porque o hinduísmo não abandona as castas?
    • O caráter puro e direto da metafísica vedanta seria inconcebível sem o sistema das castas
    • Dos aspectos positivos do “nivelamento” muçulmano
    • A ausência de castas no Islã e em outras civilizações nada tem a ver com uma preocupação humanitarista
    • O luxo é um furto para com a natureza segundo os Shâstras
    • Do padrão de vida maquinista e cientista que se que impor a todos os povos
    • Que é preciso para poder julgar exatamente a qualidade de felicidade de um mundo passado?
    • É contraditório querer reformar o humano, como o que o humanitarismo, por fora do divino
    • Contradição da tese do progresso indefinido
    • A ausência das castas exteriores exige condições de civilidade espiritual que neutralizam os inconvenientes desta ausência
    • Grau e modo da inteligência da casta, contemplação e discernimento
    • Porque a bhakti ignora praticamente as castas?
    • Psicologicamente, a casta é um cosmos
    • Uma certa relação entre a atualização das castas e o sedentarismo
    • Simplicidade e complexidade de um cosmos
    • Castas e ausência de dogmas no hinduísmo
    • A casta, espiritualmente falando, é a “lei” (dharma) regendo tal categoria de homens
  • O sentido das raças
    • Primazia da casta sobre a raça
    • Diferenças humanas das raças
    • O Branco, o Amarelo, o Negro
    • Os olhos, expressão da originalidade de cada raça
    • Que se deve entender para compreender o sentido das raças?
    • É preciso rejeitar todo racismo e todo antirracismo
    • Do racismo dos brancos
    • Da significação do prognatismo
    • Da face ortognata, o nariz
    • O maior desequilíbrio da raça branca em relação às raças negras e amarelas
    • Do caráter das religiões criadas pelos Amarelos
    • Os Amarelos e os Negros em relação aos Brancos
    • O que o tipo amarelo tem de comum com o tipo negro
    • A raça branca, exteriorização e contraste
    • Cada uma das três grandes raças produz a beleza perfeita
    • Do tipo tropical
    • Traços que aparentam Africanos, Dravidianos e Balineses
    • Um erro comum que afirma que há um tipo “italiano”, alemão, russo, etc…
    • Do fato de confundir os povos com os Estados
    • A arte dos Brancos (pelo Ocidental) comparada as outras raças
    • Diferença entre o herói japonês e o cavaleiro ocidental
    • Aplicação das gunas à análise comparativa das castas
    • Nossa questão não é: qual nossa herança racial? mas que fazemos desta herança?
    • Dos quatro temperamentos
    • Da uniformização moderna
    • Da oposição, — verdadeiro ou falso — entre o Ocidente e o Oriente
    • O que é que, aos olhos dos não-ocidentais fiéis a sua tradição, torna o colonialismo ocidental mais odioso que outros jugos fisicamente mais cruéis?
    • Do espírito antitradicional dos jovens orientais
    • Porque tradições milenares se desmoronam tão facilmente?
    • Do sentido crítico do ocidental
    • Do racismo e de seus motivos ilusórios de ódio
    • As razões de compreender uma raça são de fato muito mais numerosas
  • Princípios e critérios da arte universal
    • Da fundamental da arte na vida coletiva e na contemplação
    • A arte sagrada e a arte profana
    • A arte sagrada ignora em grande medida a intenção estética
    • Ausência de beleza e feiura inevitável da era maquinista e do industrialismo
    • Dos valores que deve exprimir a arte profana sob pena de ser ilegítima
    • Definição do “sagrado”
    • Em que uma arte é sagrada?
    • Os direitos do artista são qualidades técnicas, espirituais e intelectuais
    • A arte sagrada, suporte indispensável da inteligência coletiva
    • A Escritura, a anagogia e a arte derivam de graus diversos da Revelação
    • Dos fundamentos da Arte cristã, a pintura dos ícones
    • Da concepção da arte budista
    • Da arte figurativa hindu
    • Templos hindus e templos gregos e egípcios
    • A arte chinesa, a escritura e a natureza
    • Da arquitetura dos Amarelos
    • Da arte judaica e da arte muçulmana
    • Dos desviações possíveis na arte tradicional
    • Dos aspectos puramente técnicos da arte
    • Da concordância da imagem com a natureza, quando ela é legítima?
    • Da observação avançada das formas físicas e do simbolismo tradicional
    • Todo o “milagre grego” se reduz em suma à substituição da única razão à inteligência como tal
    • Quais são os três critérios da arte perfeita?
    • A confusão dos materiais de arte, uma dos grandes erros da arte moderna
    • Porque os povos mais artísticos do Oriente adotam com pressa as feiuras do mundo moderno?
    • De uma brincadeira do Til o Espiegle
    • Pesquisa a todo preço da originalidade e da singularidade na arte moderna
    • Da substituição da imaginação criadora pela forma qualitativa na arte moderna
    • Qual é o erro da tese da “arte pela arte”?
    • Das categorias mais e mais fáticas das obras de arte
    • Da exaltação de um artista porque exprime seu tempo
    • Projeção de qualidade imaginárias e propriamente histéricas nas futilidades mais insignificantes na arte moderna
    • Mesma coisa para a poesia e para a música modernas
    • A decadência da música e da poesia foi infinitamente menor que aquela das artes plásticas e da arquitetura
    • Não se trata, para os artistas, de voltar atrás
    • Inteligências, beleza e nobreza são as qualidades que a arte profana deveria exprimir

Frithjof Schuon