ATTAR (séc. XII)
Pouco mais se sabe sobre a vida e o trabalho de ATTAR até o século XIX. Ele viveu no século XII d.C. em Nîshapur, o lar de outro poeta famoso, Omar Khayyam. ATTAR significa “o perfumista” em persa. Ele herdou de seu pai uma loja que vendia perfumes, especiarias e plantas medicinais e provavelmente passou a maior parte de sua vida nessa loja, que ele menciona em suas obras. Foi aí que ele escreveu.
A lenda logo tomou conta de sua vida. Diz-se que seu coração se abriu para a vida espiritual ao ver um mendigo a quem ele recusou esmolas e que morreu repentinamente na porta de sua casa. ATTAR tornou-se um dos homens mais cultos de sua época. Cerca de cem obras são atribuídas a ele, muitas das quais são, sem dúvida, apócrifas. Sua vida foi aparentemente muito longa (ele fala que seu cabelo ficou branco). Ele morreu no final do século XII. É possível que tenha sido vítima de um massacre durante uma invasão mongol.
Sua fama está firmemente estabelecida no mundo islâmico. Ele é considerado um dos maiores poetas sufis. Ele pertence a essa antiga e forte tradição mística, que busca contato direto e pessoal com uma realidade superior e que encontrou sua forma e sua vida na própria doutrina muçulmana, assumindo diferentes formas em diferentes séculos e países. (Jean-Claude Carrière)
- Attar (HMAP) – Humilité
- Attar (HMAP) – L’amour sacré et la raison
- Attar (HMAP) – L’imâm Mohammed Bâqir
- Attar (HMAP) – La voie mystique
- Attar (HMAP) – Le débat de l’huile et de l’eau.
- Attar (HMAP) – Le fou à la prière du Vendredi
- Attar (HMAP) – Le nègre et le miroir
- Attar (HMAP) – Nizâm-ol-Molk et le mystique.
- Attar (HMAP) – O califa e seus sete filhos
- Attar (HMAP) – Rêverie nocturne