GUSTAV MEYRINK (1868-1932)
Notável escritor, reconhecido inclusive por René Guénon e outros perenialistas, que nos legou “novelas esotéricas” de grande teor iniciático, denotando conhecimentos aprofundados de diferentes tradições. Segundo Pierre Riffard:
GUSTAV MEYRINK foi banqueiro em Praga até 1902: Praga, a cidade dos alquimistas. No ano seguinte, publicou A noite de Walpurgis; em 1915, O golem. O leitor entra na cabala. No ano seguinte, apresentou O rosto verde e depois O anjo na janela ocidental: o mago Dee estava lá. Em O dominicano branco ele escreveu: “Sei agora que a alma humana é onisciente e onipotente desde o início e que o homem só pode fazer para ela uma coisa: eliminar todos os obstáculos que o impedem de desabrochar”. Meyrink venceu pela escrita esse desafio aos limites.
- Gustav Meyrink
- Gustav Meyrink: Le visage vert (préface de Serge Hutin)
- Meyrink : A Lenda do Golem
- Meyrink (Ange:) – Baphomet
- Meyrink (Golem:48-57) – Qui peut dire quelque chose du Golem ?
- Meyrink (Golem) – l’âme
- Meyrink (Golem) – sentiers
- Meyrink (Golem) – Tarot
- Meyrink (Visage Vert:223-231) – Être éveillé est tout
- Meyrink (Visage Vert) – Despertar é tudo…