Filósofo francês que percorreu um itinerário de reflexões próprias de grande profundidade que vão desde o pensamento de Martin Heidegger até o Irã islâmico. VISITE SITE OFICIAL: LES AMIS DE STELLA ET HENRY CORBIN (1903 — 1978)
Filósofo-orientalista, historiador das religiões, Henry Corbin (1903-1978) surpreendeu por sua obra magistral nosso conhecimento da filosofia islâmica. Sua obra não foi de pura erudição, mas ao contrário conseguir dispor do saber mais extenso do domínio islâmico pondo-o a serviço da interpretação filosófica.
Em 1935, indicado pela Biblioteca do Instituto francês de Berlim, nos ofereceu a primeira tradução francesa de Heidegger. Encarregado de uma missão na Turquia (1939), e depois no Irã (1945), fundou o Departamento de Iranologia do Instituto francês em Teerã, antes de vir a suceder Louis Massignon (1954) como titular da cadeira de Islamismo da École pratique des hautes études, Va seção, Ciências Religiosas.Por suas edições de textos em árabe e em persa, publicados na coleção “Biblioteca Iraniana”, revelou aos próprios iranianos os principais autores de sua poesia mística e de sua filosofia. Assim como pelas traduções deste textos, permitiu aos leitores francofonos descobrir a riqueza deste pensamento.Na obra que nos deixa, os grandes temas da visão doutrinal e mística da filosofia islâmica nos são expostos através de numerosas aproximações comparativas e em estreita afinidade com as correntes mais profundas da filosofia ocidental.Entre seus principais escritos, onde se afirma seu método que consiste em uma fenomenologia-hermenêutica, deve-se citar Avicenne et le récit visionnaire (1954), L’Imagination créatrice dans le soufisme d’Ibn Arabi (1958) e o monumental En Islam iranien : Aspects spirituels et philosophiques (1971). (excertos traduzidos de apresentação constante de uma de suas obras. VEJA TAMBÉM: FASES DA VIDA DE CORBIN)
Em 1935, indicado pela Biblioteca do Instituto francês de Berlim, nos ofereceu a primeira tradução francesa de Heidegger. Encarregado de uma missão na Turquia (1939), e depois no Irã (1945), fundou o Departamento de Iranologia do Instituto francês em Teerã, antes de vir a suceder Louis Massignon (1954) como titular da cadeira de Islamismo da École pratique des hautes études, Va seção, Ciências Religiosas.Por suas edições de textos em árabe e em persa, publicados na coleção “Biblioteca Iraniana”, revelou aos próprios iranianos os principais autores de sua poesia mística e de sua filosofia. Assim como pelas traduções deste textos, permitiu aos leitores francofonos descobrir a riqueza deste pensamento.Na obra que nos deixa, os grandes temas da visão doutrinal e mística da filosofia islâmica nos são expostos através de numerosas aproximações comparativas e em estreita afinidade com as correntes mais profundas da filosofia ocidental.Entre seus principais escritos, onde se afirma seu método que consiste em uma fenomenologia-hermenêutica, deve-se citar Avicenne et le récit visionnaire (1954), L’Imagination créatrice dans le soufisme d’Ibn Arabi (1958) e o monumental En Islam iranien : Aspects spirituels et philosophiques (1971). (excertos traduzidos de apresentação constante de uma de suas obras. VEJA TAMBÉM: FASES DA VIDA DE CORBIN)
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Estudos:
Comece por este RESUMO MUITO BREVE DE SEU PENSAMENTO, ao qual se segue esta curta apresentação de sua VISÃO TEOLÓGICA.
Discípulos
EXCERTOS DA OBRA
- A imaginação criadora no sufismo de ibn arabi
- O homem de luz no sufismo iraniano
- Sohravardi
- Islame iraniano
- Avicena e o recital visionário
- História da filosofia islâmica
- Corpo espiritual e terra celeste
- Paradoxo do monoteísmo
- Templo e contemplação
- Face de deus e face do homem
- Homem e seu anjo
- O irã e a filosofia