Jean-Pierre Laurant — A Viagem
A viagem é uma ruptura que permite ao homem escapar ao destino de seu cotidiano. O longe de antão é hoje o acessível em algumas horas de avião e a imagem do perigo de uma travessia por mar é apagada pelo conforto dos transatlânticos. E no entanto, o convite à viagem nunca foi tão vivo. O viajante moderno busca, como o primeiro dos cruzados, os mistérios das terras desconhecidas, o sopro dos grandes espaços, o maravilhoso de uma cidade enfim ideal.
Adaptados às técnicas modernas, os símbolos associados à viagem nada perderam de sua vitalidade. Nova York guarda o eco de Babilônia, o cruzeiro no Mediterrâneo figura a Odisseia, e o Telêmaco do século XX tem a atitude e os gestos eternos do viajante: o apelo, a partida, a passagem, o encontro, o guia, o retorno e a lembrança de tão bela paisagem…
O professor da École pratique des hautes études, e e pesquisador do CNRS, Jean-Pierre Laurant, autor de várias obras sobre o esoterismo ocidental, e estudos especializados sobre o pensamento de René Guénon e Matgioi, nos oferece uma estudo sobre o simbolismo da viagem, na coleção “Les symboles”, da Editora Philippe Lebaud.
::{IFRAME(src=”http://rcm-fr.hyperlogos.fr/e/cm?lt1=_blank&bc1=000000&IS2=1&bg1=FFFFFF&fc1=000000&lc1=0000FF&t=philosophie04-21&o=8&p=8&l=as4&m=amazon&f=ifr&asins=2848980710″ style=”width:120px;height:240px;” scrolling=”no” marginwidth=”0″ marginheight=”0″ frameborder=”0″)/}{IFRAME}::
Tópicos
Introdução
Encontrar a saída
-*Um sinal dos deuses
-*A doçura do exílio
-*Romper
-*Dar uma forma ao sonho
-*A grande saída
Os Desafios
-*Os guardiões do portal
-*A doença
-*O desafio do tempo
-*Mais estações
-*Se medir aos elementos
-*Os combates
Seguir o guia
-*Os animais guias
-*O guia com forma humana
-*O mapa
-*O guia divino
Poeiras do caminho, poeira do tempo
-*A pérola perdida e a pilhagem do tesouro
-*A fadiga do viajante
-*A viagem armadilha
-*A lembrança de viagem
Conclusão
Excertos
{toc showdesc=1|