tradução
M: Depois de conheceres a ignorância, não há esforço, porque a descartastes como ignorância e não há registro para referência futura.
O que estás sofrendo ou experimentando? O nome dessa forma corporal e suas associações e essa entidade. Se refletires sobre isso, terás a solução instantânea.
V: Falastes sobre o estado da concepção. Também estamos no estado eterno de Parabrahman; mas o que é karma, é uma variante desse estado eterno?
M: Não há karma no estado de Parabrahman. Onde está a questão do karma?
V: Mas estavas falando sobre concepção, corpo-mente.
M: Quem entrou na forma corpo-mente?
V: eu …? Nós…?
M: Agora o espaço entrou nesta sala, o espaço está aí. Por que e como o espaço entrou nesta sala?
V: No começo não havia espaço … não havia tempo?
M: O espaço está do lado de fora, o espaço também está aqui; não há distinção entre espaço externo e interno, é apenas espaço! Então, onde está a questão de ir e vir?
Original
M: Once you know the ignorance, then there is no effort, because you have dismissed it as ignorance and there is no registration of it for future reference.
What are you suffering or experiencing? The name of this body form and its associations and that beingness. If you ponder over it, you will have the instant solution.
V: You have talked about the state of conception. Also that we are in the eternal Parabrahman state; but what is karma, is it a variant of that eternal state?
M: There is no karma in the state of Parabrahman. Where is the question of karma?
V: But you were talking about conception, body-mind.
M: Who has entered the body-mind form?
V: I…? We…?
M: Now the space has entered in this room, the space is there. Why and how has the space entered this room?
V: At first there was no space…no time?
M: The space is outside, the space is here also; there is no distinction between outside and inside space, it is all space only! So where is the question of coming and going?