Frithjof Schuon – Da Unidade Transcendente das Religiões (FSUTR)
VIII. Natureza Particular e Universalidade da Tradição Cristã
- O esoterismo cristão não é estritamente análogo aos esoterismos judaico e muçulmano
- Da relação entre a Nova e a Antiga Aliança
- Da divergência cristã-muçulmana sobre a morte de Cristo
- O caráter essencialmente iniciático do Cristianismo, sempre reconhecível por certos indícios
- “Filho de Deus”, “Mãe de Deus”
- Da qualificação de “mistérios” dos dogmas cristãos
- “E a Luz brilhou nas trevas…”
- Da razão suficiente, do lado humano, de tal manifestação divina
- O Cristianismo, revelação do espírito oculto na letra, mas Cristo “nada lhes dizia sem parábolas”
- O único meio possível de operar o reajustamento espiritual de que o mundo ocidental necessitava
- Provas da existência de um esoterismo cristão, não apenas no Novo Testamento, na natureza dos ritos, mas também nos testemunhos explícitos dos antigos autores
- São Basílio, Dionísio Areopagita, (Longa citação de um trecho de Paul Vuilliaud em Estudos de Esoterismo Católico e de F.T.B. Clavel em História Pitoresca da Franco-Maçonaria e das Sociedades Secretas Antigas e Modernas),
- Precisões sobre a ideia de que o Cristianismo representa uma “via da Graça” ou do Amor
- Fé e Amor, Fé e Graça, Fé e Milagre
- Esperança
- Caridade
- Do amor ao próximo
- A Fé se opõe ao Conhecimento?