(…) Enquanto a sensação de ser o executor for mantida, existe o desejo; isso também é a personalidade. Se desaparecer, o Ser brilhará puro.
A sensação de ser o executor é a escravidão e não as ações em si.
“Seja quiescente e saiba que sou Deus”. Aqui, a quiescência é a rendição total, sem qualquer vestígio de individualidade. A quiescência prevalecerá e não haverá agitação da mente. A agitação da mente é a causa do desejo, da sensação de ser o executor e da personalidade. Se isso for interrompido, haverá quietude. Aí, “Saber” significa “Ser”. Não é o conhecimento relativo que implica a tríade de conhecimento, sujeito e objeto.