O éter, no mundo corporal, pode também ser considerado como o que tudo produz e tudo penetra; é por isso que os textos sagrados da Índia e seus comentários autorizados o apresentam como um símbolo de Brahma. O que se designa como “o éter no coração”, no sentido mais elevado, é portanto Brahma, e, por conseguinte, o “conhecimento do coração”, quando alcança o seu grau mais profundo, identifica-se na verdade ao “conhecimento divino” (Brahma-vidyâ). (Guénon)