A alma deve subtrair-se à dispersão do mundo; é a qualidade de interioridade. Depois a vontade deve vencer à passividade da vida; é a qualidade de atualidade. Por último, o espírito deve transcender a inconsciência do ego; é a qualidade de simplicidade. Perceber intelectualmente a Substância, além do estrépito dos acidentes, é realizar a simplicidade. Ser uno é ser simples; pois a simplicidade é para o Uno o que a interioridade é para o centro e a atualidade é para o presente. (Schuon PP)