Assim, o conhecedor e o conhecido são um só; e da mesma forma aquele que chega e aquilo a que chega, aquele que vê e aquilo que é visto. O “conhecedor” é o atributo [dessa única realidade] e “o conhecido” é sua essência; “aquele que chega” é seu atributo, “aquilo a que ele chega” é sua essência. Mas, na verdade, o atributo e o sujeito ao qual ele é atribuído são um só. Essa é a explicação de “Aquele que conhece a si mesmo conhece seu Senhor”.