De onde os santos e profetas tiram sua certeza sobre inspirações sobrenaturais? Por que Joana D’Arc acreditava em suas vozes? Porque nas inspirações há evidência ontológica: acreditamos nelas com a evidência com a qual existimos.
O mesmo se aplica às inspirações comuns, que são “naturais” em seu modo, ou seja, baseadas na intuição intelectual e não na revelação: aceitamos verdades metafísicas, não apenas porque são logicamente evidentes, mas porque são ontologicamente evidentes.
A evidência ontológica é algo sobre nossa própria existência, algo sobre o universo, algo sobre Deus.
- Evidência ontológica
- Fé e crença
- Certeza metafísica e Fé
- Conhecimento mental/conhecimento cardíaco
- A Fé e as provas
- Papel espiritual do sofrimento/Culto do sofrimento
- Papel espiritual do gozo
- Culto da inteligência e paixão mental
- As diversas funções da inteligência (lógica e estética)
- Inteligência e instintos dos animais
- Conhecimento dos princípios/Conhecimento dos fatos
- Conhecimento verdadeiro e “caridade”
- Intelectualidade e intelectualismo
- Orgulho intelectual
- Intelecto puro e vontade passional
- Intelecção
- Mística natural e graça (gratuidade e sobrenatural)
- Perspectiva afetiva e volitiva e Perspectiva intelectual
- Redução do homem a sua vontade
- Via de Amor/Via de Conhecimento
- Paz e contemplação
- Alma profana, via espiritual
- Inteligência e vontade
- Renúncia do contemplativo
- A caridade, faculdade de preferir Deus ao mundo, depois faculdade de se p6or no lugar de outro
- Infinidade de Deus
- Deus “faz o que quer”
- Deus e o homem. Analogia e oposição.
- Criador/Criação
- Eu humano, reflexo do eu divino
- Identidade e analogia
- Os três grandes mistérios divinos: o mundo, o Ser, o Não-Ser
- Liberdade humana/liberdade divina
- Microcosmo humano, macrocosmo, Metacosmos divino
- A vida, sonho cósmico por um ego