Schuon (SG) – Trilhas de Gnose

Resumo traduzido do site francês dedicado a Schuon (Sentiers de gnose), sobre o qual estaremos aditando excertos traduzidos da obra.

Trilhas de gnose — resumo

  • I. CONTROVÉRSIAS
    • O sentimento de absoluto nas religiões
      • Uma das principais razões da incompreensão mútua entre as religiões
      • Dos números problemas provenientes, hoje em dia, da interpretação das civilizações
      • Primeiro exemplo de dificuldades: a divindade do Cristo
      • É um problema para os muçulmanos, e também para os judeus
      • Avatâras plenos e Avatâras parciais no hinduísmo
      • Caráter respectivo das conversões cristã e islâmica
      • Passagem de uma tradição asiática a uma outra e mudança de religião nas três tradições semitas
      • As diferenças religiosas se refletem muito nitidamente nas diferentes artes sagradas
      • Escolha volitiva e escolha intelectiva em toda religião
      • Diferença entre a barakah cristã e a barakah islâmica
      • Questão da historicidade dos grandes fenômenos religiosos
      • Uma base histórica é “menos valiosa” que uma base mitológica?
      • A história fornece provas da validade dos meios de graça
      • Mas existe uma verdade mais “real” que aquela dos fatos
      • Dos três graus de historicidade: mitologia, história mitigada, história exata
      • O objeto da prima a ela mesma, ou a prima seu objeto?
      • Uma palavra sobre a gnose ou “philosophia perennis”, traço de união entre as religiões
    • Diversidade da revelação
      • Do momento que só há uma única Verdade, não se deve concluir que só há uma única Revelação, um só Tradição possível
      • Verdade e Revelação não termos absolutamente equivalentes
      • Razão pela qual as Revelações se excluem
      • Duplo aspecto da linguagem das Escrituras sagradas
      • Existe sobre a terra raças diversas, línguas diversas, porque não religiões diversas?
    • Há uma mística natural ?
    • Vicissitudes dos temperamentos espirituais
      • Da tendência a se fechar em alguma iniciação sobretudo em nossa época
      • Diferença entre a bhakta e o jnânî
      • Parêntese: não confundir gênio intelectual com a acuidade mental dos lógicos
      • Porque a alma do intelectivo tem necessidade de caridade?
      • A caridade não deve ser superada na gnose?
      • Que representa o ego para o bhakta?
      • Como se justifica a perspectiva de “situar o diabo no ego e Deus no próximo”
      • A questão do “altruísmo”: parêntese sobre o humanitarismo laico e antitradicional
      • Dos perigos da influência moderna para a bhakti não-doutrinal e “prática”
      • Da necessidade de ortodoxia da bhakti
      • O que esquece o “espiritualismo” moderno da Índia
      • Há no entanto exceções por causa das condições excepcionais de nossa época
      • Crítica cristã dos “meios” asiáticos de salvação
      • Para compreender certos erros do neo-bhaktismo em geral
    • A respeito da doutrina da ilusão
      • A doutrina da ilusão não é uma solução de facilidade
      • De uma fraqueza encontrada no jnâna operativo
      • É o mental que cria o mundo objetivo ?
      • Diferença eminente entre o estado de vigília e o estado de sono
      • A grande questão aqui: quem é o sujeito ?
      • O que é o mal, então ?
      • A questão da “origem” da ilusão
  • II. GNOSE
  • III. CRISTIANISMO