Tomou do barro, amassou-o com água e, depois de quarenta manhãs, colocou nele o espírito que vivifica o corpo.
Deus deu-lhe inteligência para que ele pudesse ter o discernimento das coisas.
Quando viu que a inteligência tinha discernimento, deu-lhe conhecimento, para que ele pudesse pesar e ponderar.
Mas quando o homem entrou na posse das suas faculdades, confessou sua impotência e foi dominado pelo assombro, ao passo que seu corpo se entregou a atos exteriores.