“Algo mais. Fora dos mapas. Fora dos eventos identificados por datas “históricas” ou análises sociológicas. Fora das relações econômicas ou políticas. Fora. “Outra coisa. O mundo. O “mesmo” mundo, cuja identidade desejada rompe com a pluralidade de coisas disponíveis. O “mesmo” mundo que rompe com o mundo marcado e calculado daqueles que sabem como encontrar seu caminho. O “mesmo” mundo que não é mais do que um ponto de fuga, uma perspectiva, o polo de um desejo incapaz de ser formulado como qualquer outra coisa que não seja desejo, vetor, transcendência, trans-ascendência. Sem fim. Espiral.
Duval (HZEN:27) – a noção de mundo
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