Termo criado pelo gnóstico Basilides (por volta de 120) a partir do hebarico beraka = “bendição”.
Nome próprio, Deus principal ou secundário no Gnosticismo, ligado ao simbolismo astrológico.
Gema gravada servindo de amuleto, que leva o nome de ABRAXAS ou que representa um deus tendo em geral a cabeça de um galo, um torso de homem, duas serpentes na forma de pernas e brandindo um chicote com a mão direita, tendo um escudo na mão esquerda.
Fórmula mágica geralmente inscrita sobre um amuleto retomando o Nome divino “ABRAXAS” ou derivando de beraka (“bendição”) ou abrac (raio, trovão), e degenardo em abracadabra. (Riffard)