tradução
De repente
(ainda que de alguma forma esperado)
ele chegou
O convidado . . .
o coração tremendo
“Quem está aí?”
e alma respondendo
“A lua . . .”
entrou na casa
e nós lunáticos
corremos para a rua
olhando para cima
Procurando
pela lua.
Então—dentro da casa—
ele gritou
“Aqui estou!”
e nós
além do alcance da voz
Correndo em volta
chamando ele. . .
chorando por ele
para o rouxinol bêbado
trancado lamentando
em nosso jardim
enquanto nós
pombas de luto
murmurávamos “Onde
Onde?”
Como se fosse meia-noite
os dormentes se levantam
em suas camas
ouvindo um ladrão
invadir a casa
na escuridão
eles tropeçam
chorando “Socorro!
Um ladrão! Um ladrão!”
mas o próprio ladrão
se mistura na confusão
ecoando seus gritos:
“… um ladrão!”
até um choro
funde-se com os outros.
E Ele está contigo
contigo
em sua busca
quando você O busca
procure por ele
em seu olhar
mais próximo a você
do que você
de si mesmo;
Por que correr para fora?
Derreta como neve
lave a si mesmo
consigo mesmo:
impelida pelo amor
línguas brotam
da alma
como estames
do lírio. . .
Mas aprenda
este costume
da flor:
Silencie
sua língua.
Wilson & Pourjavady
Suddenly
(yet somehow expected)
he arrived
the guest . . .
the heart trembling
“Who’s there?”
and soul responding
“The Moon . . .”
came into the house
and we lunatics
ran into the street
stared up
looking
for the moon.
Then—inside the house—
he cried out
“Here I am!”
and we
beyond earshot
running around
calling him . . .
crying for him
for the drunken nightingale
locked lamenting
in our garden
while we
mourning ringdoves
murmured “Where
where?”
As if at midnight
the sleepers bolt upright
in their beds
hearing a thief
break into the house
in the darkness
they stumble about
crying “Help!
A thief! A thief!”
but the burglar himself
mingles in the confusion
echoing their cries:
“… a thief!”
till one cry
melts with the others.
And He is with you
with you
in your search
when you seek Him
look for Him
in your looking
closer to you
than yourself
to yourself;
Why run outside?
Melt like snow
wash yourself
with yourself:
urged by Love
tongues sprout
from the soul
like stamens
from the lily . . .
But learn
this custom
from the flower:
Silence
your tongue.